A SCHUNK Intec-Br., subsidiária brasileira da empresa familiar alemã SCHUNK GmbH & Co. KG, líder competente em tecnologia de fixação e sistemas de garras, tem crescido acima das expectativas da matriz alemã, mesmo em um ano cheio de incertezas políticas e econômicas, como tem sido 2016.
“Temos encontrado e aproveitado todas as oportunidades do mercado com foco em um atendimento qualificado ao cliente final e produtos de alta tecnologia, já amplamente utilizados em países altamente desenvolvidos industrialmente, mas que ainda são muito pouco utilizados no Brasil. Por esse motivo é que fechamos os três primeiros trimestres com bom crescimento e já temos vendas fechadas que nos possibilitam afirmar que o último trimestre será ainda melhor.”, diz Mairon Anthero, diretor administrativo da SCHUNK Intec-Br.
Na linha de componentes para automação industrial, a SCHUNK com a nova estrutura de vendas alcançou um crescimento de mais de 1,8 milhão de reais, nos primeiros 9 meses do ano. E na linha de tecnologia de fixação, um crescimento de mais de 700 mil reais. “Ficamos extremamente entusiasmados com um crescimento nas vendas de mais de 2,5 milhões, em relação ao ano passado, sem contar os pedidos em carteira equivalentes ao volume do ano anterior, mesmo com todas as adversidades do momento atual.”, afirma Anthero.
O que foi percebido durante o ano de 2016 é que o empresário e os gestores da indústria brasileira, por conta também da crise econômica atual, finalmente perceberam que somente investindo em tecnologias de ponta e em novos processos industriais automatizados, seria possível diminuir os custos de produção para sobreviver às dificuldades econômicas recentes.
É importante salientar o incrível potencial que a linha de soluções da SCHUNK tem de crescimento em um futuro próximo, por conta da importância que esses equipamentos têm nos processos fabris da indústria em geral. “Várias indústrias de grande porte nacional tem confiado nos ganhos destas tecnologias e hoje podemos declarar abertamente que somos um dos parceiros chave para que estas industrias pudessem chegar a um patamar de competitividade a nível global.”, finaliza Mairon.
Foto Divulgação SCHUNK