Três unidades do Complexo Químico da BASF em Guaratinguetá serão as primeiras da América do Sul a receber a certificação internacional ISO 50001, que auxilia as empresas a estabelecer práticas mais eficientes e modernas em relação à gestão energética. A empresa é a primeira do setor Químico brasileiro a ser recomendada para essa certificação, uma das mais importantes do segmento.
Esta conquista será possível graças à realização do projeto Triple E (Excellence in Energy Efficiency), iniciado no Complexo, em dezembro de 2015, com o objetivo de aumentar a competitividade da BASF focado em eficiência energética, melhoria dos custos de energia e redução de impactos ambientais.
A certificação está alinhada ao conceito global de excelência em gestão de energia da companhia, que estabeleceu globalmente uma meta para 2020. A empresa introduziu um sistema de energias alinhado com a norma ISO 50001 em suas localidades que, juntas, representam o maior consumo de energia.
Além de contribuir para as metas ambientais, o projeto Triple E trouxe resultados extremamente positivos e deverá ser colocado em prática em outros locais, sendo que a ISO 50001 será implementada nas unidades fabris que apresentam maior consumo de energia, como São Bernardo do Campo (SP) e Camaçari (BA), no Brasil, e Concón, no Chile.
A norma também foi aplicada no planejamento energético do Complexo de Guaratinguetá, para medir e monitorar o desempenho produtivo, além de definir indicadores mais adequados para auxiliar os colaboradores das plantas a controlar as operações para a otimização de energia.
“O uso eficiente de energia é uma prioridade para a BASF, de forma que estamos orgulhosos da certificação ISO 50001 no Complexo de Guaratinguetá. As medidas implementadas durante o processo já promoveram resultados positivos nos índices de eficiência energética. Continuaremos melhorando, com avaliações regulares da política energética, metas e planos de ação em outras unidades para, assim, atingir a meta global para 2020“, afirma Patrick Silva, diretor de Infraestrutura da empresa para América do Sul e do Complexo Químico de Guaratinguetá.
Foto: Divulgação BASF