Em novembro de 2020, a BASF recebeu o selo de Direitos Humanos e Diversidade da Comissão de Avaliação de Boas Práticas, da Prefeitura Municipal de São Paulo. A empresa foi reconhecida na categoria Igualdade Racial devido ao intenso trabalho do grupo de afinidade Black Inclusion Group, o BIG como é conhecido. O reconhecimento ressalta as políticas inclusivas colocadas em prática pela BASF, que tem como objetivo valorizar a diversidade e promover a inclusão no ambiente de trabalho.
Desenvolvido pela secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, o selo atesta se uma instituição adota uma boa prática de promoção dos direitos humanos e de inclusão. “Esse reconhecimento é muito importante para a BASF que tem refletido sobre o tema e contribuído para que a diversidade e inclusão estejam sempre presentes no dia a dia das pessoas e, com isso, produzindo impactos positivos na vida dos colaboradores e na sociedade”, afirma Karina Chaves, gerente de Diversidade e Inclusão da BASF para América do Sul.
Líder do grupo de afinidade BIG, Marcos Allemann, vice-presidente de Tintas Decorativas da BASF para América do Sul, explica que o grupo foi criado em 2018 com a missão de promover a conscientização da diversidade étnico-racial. “Essa conquista nos incentiva a seguir com este trabalho tão gratificante. O BIG, formado por colaboradores voluntários, tem nos ajudado a aprender mais sobre a temática, a fomentar políticas voltadas à equidade racial e a engajar cada vez mais pessoas na construção de um ambiente acolhedor e de fato inclusivo e com oportunidades de aprendizado e desenvolvimento”, afirma.
Além do BIG, a BASF conta com outras práticas de diversidade e inclusão, dentre elas outros três grupos de afinidade que atuam nos demais focos eleitos pela empresa: Women in Busines (WIB), voltado à equidade de gênero; o Be You, focado na diversidade sexual; e o Be Different, dedicado à inclusão de pessoas com deficiência (PCD). Outras ferramentas e iniciativas colaboram ainda para eliminar preconceitos e para, por exemplo, tornar os processos seletivos mais acolhedores e inclusivos.
Há dois anos, o treinamento de vieses inconscientes se tornou obrigatório para todos os gestores da BASF, que instituiu ainda o Painel Diverso. Essa iniciativa garante que todos os processos seletivos tenham 50% dos entrevistadores com um dos recortes de diversidade, como gênero, raça, idade, etnia, nacionalidade, orientação sexual, deficiência, dentre outros. Além disso, para todas as posições trabalhadas na BASF, pelo menos 50% dos candidatos deve apresentar um ou mais recortes de diversidade.