Mercedes-Benz atinge o nível “Aterro Zero” em sua fábrica de São Bernardo do Campo

Foto: Divulgação – Mercedes-Benz

Em mais uma importante etapa das ações ambientais em suas unidades no País, a Mercedes-Benz do Brasil atingiu, recentemente, o nível “Aterro Zero” em sua fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Adotando a solução do coprocessamento, a Empresa deixa de enviar 800 toneladas de resíduos por ano para aterro sanitário, contribuindo assim para a proteção do meio ambiente e para o desenvolvimento social.

O coprocessamento é uma tecnologia que utiliza resíduos industriais e urbanos como combustíveis alternativos na produção de cimento. Esta solução permite o aproveitamento de energia durante o processo de combustão, transformando os resíduos em clínquer, matéria-prima do cimento. Os benefícios ambientais relacionados a esta tecnologia estão associados à redução da emissão de gases de efeito estufa. Além disso, o coprocessamento reduz os impactos ambientais relacionados ao solo e à contaminação dos lençóis freáticos, além de reduzir a necessidade de abertura de novos aterros.

“A classificação Aterro Zero segue a nossa estratégia ESG no País, que se apoia nos pilares Meio Ambiente, Social e Governança e está alinhada aos mesmos princípios adotados em todo o mundo pela Daimler Truck”, destaca Ronaldo Vernucio, Gerente de Gestão Ambiental & Infraestrutura Predial & Zeladoria da Mercedes-Benz do Brasil. “Esse compromisso vai além de nosso corebusiness de produzir caminhões e ônibus e desenvolver serviços. A Mercedes-Benz segue firme no propósito de mover o mundo, reforçando o compromisso de contribuir com o desenvolvimento da sociedade em que está inserida, garantindo qualidade de vida, recursos naturais e segurança para um futuro mais sustentável. Isso vai muito além do nosso olhar para a produção, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras e compatibilidade ambiental, o que já fazemos e entregamos com excelência aos nossos clientes. Essa transparência compartilha tantos os nossos avanços e aspirações quanto o nosso olhar mais atento a todos os componentes de um futuro responsável e sustentável para todos”, completa Vernucio.