O setor de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil atingiu um crescimento de 21% no ano fiscal 2021, encerrado em 30 de setembro, na comparação com o ano anterior. O segmento que mais contribuiu para os resultados foi o de Tecnologia, com alta de 50% considerando todas as linhas de serviços, e o destaque ficou por conta dos serviços de gestão de riscos, com crescimento de 134% em projetos de implementação de controles de governança e práticas de Compliance devido ao incremento substancial no apoio aos IPOs de grandes empresas brasileiras neste segmento. Os números do setor também foram impulsionados pela expansão de duas práticas: gestão de riscos (74%) e consultoria tributária (28%).
“Atingimos também grande relevância no crescimento de projetos em consultoria tecnológica e de negócios, com ênfase em desenho e implementação de estratégia digital, serviços regulatórios, assessments, PMO Digital baseado em metodologias ágeis e serviços gerenciados. Outra frente de atuação importante foi a implementação de sistemas integrados de gestão empresarial, análise de dados e Big Data”, afirma Márcio Kanamaru, Sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil.
Houve ainda um grande volume de projetos entregues nas áreas de riscos cibernéticos, privacidade e Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Além disso, o setor teve 40% de alta na consultoria de projetos de transformação em impostos. Outro dado é que os serviços de auditoria cresceram 12%. Já a prática de estratégia e transações corporativas registrou aumento de 88%, principalmente em ações de diligências corporativas (due dilligences).
No setor de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações, a KPMG no Brasil também investiu e preparou profissionais para soluções de Enterprise Resource Planning (ERP) e desenvolveu plataformas de soluções especificas para atender demandas de a transformação tributária e demandas de Oferta Pública Inicial (IPO) com foco em compliance e governança.
“Estamos preparados para um crescimento superior a 30% no ano fiscal de 2022, sendo que as ofertas relacionadas ao 5G bem como ESG terão grande representatividade neste desempenho pelo que antevemos em nosso pipeline e baseado no forte posicionamento estratégico nestas duas grandes áreas”, complementa Kanamaru.