Boehringer Ingelheim promove Prêmio de Jornalismo

Foto: Pixabay

A cerimônia de entrega do primeiro Prêmio de Jornalismo da Boehringer Ingelheim foi realizada no hotel Pullman, em São Paulo, e contou com a presença de lideranças da empresa, especialistas do setor, pacientes reais e dos jornalistas premiados.

A primeira edição teve o objetivo de incentivar a produção de reportagens que aumentassem a conscientização sobre a Psoríase Pustulosa Generalizada (PPG), uma condição rara e única. A iniciativa buscou reduzir o estigma associado à doença, trazer senso de pertencimento à comunidade de pacientes, contribuir com o debate sobre doenças raras, bem como apresentar a jornada de saúde deste paciente, com informações precisas ao público.

“Estamos extremamente orgulhosos de reconhecer o trabalho excepcional desses jornalistas que se dedicaram a aumentar a conscientização sobre a Psoríase Pustulosa Generalizada. Suas reportagens não apenas educam o público, mas também ajudam a reduzir o estigma associado a esta condição rara, contribuindo significativamente para a conscientização”, afirmou Andrea Sambati, Presidente da Boehringer Ingelheim.

A primeira edição do prêmio recebeu mais de 40 inscrições de todo o país, entre reportagens online e impressas. Durante o evento, foram revelados os vencedores, que se destacaram pela qualidade e relevância de seus trabalhos.

Na categoria online, os vencedores foram Andrielli Aparecida Guimarães Zambonin, da TV NSC, Ana Rute Alves Ramires, do O Povo, e José Gilson Monteiro, dp Portal THN1.

Já na categoria impressa, os premiados foram Ana Rute Alves Ramires, do O Povo, Vanderlei Pires, Extra SC, e Núbya Mara da Silva Oliveira e Gabriel Augusto Rodrigues Ferreira, O Tempo.

“Há alguns anos, tenho coberto o tema das doenças raras, que se tornou muito caro pra mim. O acesso à informação correta é um direito dos cidadãos e está intimamente ligado ao direito à saúde. Quando falamos de doenças raras, essa importância se amplia ainda mais. No caso da PPG (Psoríase Pustulosa Generalizada), o impacto físico e emocional para os pacientes é muito grande. Levar informação de qualidade sobre a doença é um passo a mais para que os pacientes tenham qualidade de vida e para que o estigma diminua” declarou Ana Rute Alves Ramires, vencedora em duas categorias.

Andrielli Aparecida Guimarães Zambonin, vencedora da primeira colocação na categoria online, também expressou sua satisfação: “Dar voz a pessoas que sofrem com algum tipo de problema é minha missão como jornalista. Não seria diferente com pessoas que vivem com psoríase. Dar voz a quem tanto sofre e ajudar a divulgar informações é fundamental para diminuir o preconceito”.

A premiação reforça a importância do jornalismo na divulgação de informações sobre doenças raras, como a Psoríase Pustulosa Generalizada, contribuindo para uma maior conscientização pública e apoio aos pacientes.