Siemens avança em pilar social com foco em empregabilidade e diversidade

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A Siemens alcançou o marco de 50% de mulheres em cargos de alta liderança. O dado foi atingido no último ano fiscal e comprova o compromisso da empresa com sua estratégia de sustentabilidade social, focada em equidade e empregabilidade.
 
A companhia busca oferecer a todos os funcionários oportunidades de crescimento e desenvolvimento, preparando-os para um mundo em constante transformação. E, no Brasil, uma das maneiras pelas quais esse comprometimento se materializa na empresa é pelo DiverSifica programa de diversidade alinhado aos objetivos estratégicos de ESG da Siemens, que promove práticas e políticas afirmativas voltadas à diversidade, equidade e inclusão, estruturado em cinco pilares: gênero, raça e etnia, pessoas com deficiência, LGBTQIAP+, e diversidade geracional. 
 
Um dos destaques do DiverSifica é o TechDelas, curso profissionalizante de tecnologia gratuito exclusivo para mulheres de 15 a 17 anos. A iniciativa busca qualificar e promover a representação do público feminino no universo tecnológico em que atua. 
 
“Sabemos que os setores em que atuamos são historicamente dominados por mão de obra masculina, mas também sabemos que podemos ajudar a atrair mais mulheres para as carreiras de tecnologia e contribuir para uma mudança cultural dentro e fora da nossa empresa”, contou Caroline Zilinski, Diretora de People & Organization (P&O) da Siemens Brasil​.
 
A Siemens estabeleceu ambições globais para 2025, incluindo 25 horas de aprendizagem digital por colaborador. No Brasil, o resultado veio em 2023: a empresa superou a meta, com cada funcionário completando 25,6 horas de treinamento digital. Ao todo, foram aproximadamente 60 mil horas de treinamento, entre presenciais e digitais, com uma média de 35,7 horas por pessoa.
 
“A diversidade é intrínseca ao processo seletivo da Siemens. Todas as posições são divulgadas com um aviso de que as oportunidades estão abertas para as diferentes origens, gêneros, idades, raças, orientação sexual e pessoas com deficiência”, explicou a diretora.