A Ernst & Young anunciou, no começo de setembro, que irá impulsionar seus serviços de cibersegurança entregando algumas de suas capacidades analíticas mais avançadas para caçar e deter futuros ataques cibernéticos.
A empresa fortaleceu as ofertas deste serviço por meio de acordos com fornecedores líderes em tecnologia, como a Bit9+Carbon Black, Fidelis, iSIGHT Partners, Resilient Systems, ServiceNow, Splunk Inc. and ThreatConnect para entregar ferramentas de cibersegurança de ponta para os clientes.
As ferramentas que estão sendo oferecidas incluem: Monitoramento de Ponto Final; Monitoramento de Rede; Ameaça Inteligente; SEIM Avançada; Análise de Dados e Visualização, Resposta de Incidentes no Gerenciamento de Serviços.
“Estamos vendo um rápido crescimento no número e sofisticação dos ciberataques. Por meio de capacidades aprimoradas, nossa missão é oferecer às organizações a mais avançada defesa, permitindo uma detecção imediata e uma resposta rápida de tais ataques. Essas soluções devem ser especificamente adaptadas para seus negócios e direcionadas para reduzir os impactos dessas ameaças. Nossa melhor oferta é refletir o comprometimento para ajudar os clientes a solucionar seus maiores e mais complexos problemas nesta área”, disse Ken Allan, chefe de Cibersegurança Global da companhia.
De acordo com a Global Information Security Survey 2014 (Pesquisa de Segurança Global da Informação 2014) da EY, mais da metade (56%) das organizações diz que não possui a suscetibilidade para detectar um ciberataque sofisticado, enquanto 5% possui um time de inteligência de ameaças com analistas dedicados e assessores externos que avaliam a credibilidade, relevância e exposição da informação contra os atores.
“No passado, focamos em melhorar a segurança, no geral, em toda a empresa e fomos bem-sucedidos em ajudar nossos clientes a resolver problemas relacionados à cibersegurança. Entretanto, estes ataques envolvem outras táticas, habilidades e capacidades. A fim de permanecer à frente, também devemos evoluir”, disse Paul van Kessel, chefe global de Risco da EY.
Este anúncio chega logo depois do lançamento da EY’s Managed Security Operations Center (SOC), que oferece uma combinação de serviço de cibersegurança interno e externo para os clientes. Como parte de sua meta para proteger os consumidores contra ciberataques, a empresa planeja aumentar sua mão de obra nesta área em seis vezes até 2020.