De acordo com o relatório Wissenschaft Weltoffen 2011, recém-divulgado pelo Sistema de Informação de Universidades (HIS) e pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), 41% dos pós-graduandos deste ano em instituições de ensino superior alemãs já tiveram uma estada acadêmica no exterior.
A diferença ainda é grande em relação aos graduandos. Somente 22% deles estudaram fora da Alemanha antes de concluir o terceiro ano nas universidades. Naquelas em que a graduação é mais longa, com quatro anos, o índice sobe para 34%. A meta do governo alemão é chegar a 50%.
Dos quase 103 mil estudantes alemães matriculados em instituições no exterior em 2008, 14% a mais do que no ano anterior, a maior parte optou por Áustria, Holanda, Reino Unido, Suíça e Estados Unidos. França, Austrália e Suécia vêm em seguida.
O levantamento apurou ainda que 78% daqueles que concluíram o curso em 2009 em universidades alemãs (e 53% de universidades de ciências aplicadas, Fachhochschulen) iniciaram uma pós-graduação em 2010, tendo um em cada 20 optado por prosseguir seus estudos no exterior.
