Nenhuma imagem disponível na galeria.

A Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz Seguros (ABA) levou ao Teatro Flávio Império, em São Paulo, o espetáculo “A Caixinha Mágica de Pandora”. Apresentada pelas crianças do Núcleo Infantil da instituição, com idades entre 4 e 6 anos, a montagem foi inspirada na história de Pandora, personagem da mitologia grega que, ao abrir uma caixa misteriosa, liberta doenças, dores e tristezas, mas também descobre a força da esperança. Mais de 20 profissionais da ABA participaram da produção e do apoio técnico do espetáculo, que reuniu 400 pessoas entre frequentadores da Associação e espectadores em duas sessões com lotação máxima.
Adaptada ao universo infantil, a mostra abordou temas como curiosidade, responsabilidade e emoções, unindo arte e aprendizado de maneira lúdica e sensível. “O mito de Pandora foi o ponto de partida para desenvolver valores importantes nas crianças. A curiosidade é essencial para aprender, mas também ensina que toda escolha traz consequências. Trabalhamos as emoções que surgem com o erro, como o medo e a culpa, mostrando que errar faz parte do crescimento. E, acima de tudo, falamos sobre esperança, a luz que nos inspira a seguir adiante com resiliência e otimismo”, explica Rose Oliveira, diretora da ABA.
Durante o processo de construção da mostra, as crianças participaram de rodas de conversa sobre os valores presentes na história e como cada um deles ajuda a transformar o mito em uma vivência de autoconhecimento e empatia. Os familiares dos pequenos envolvidos na apresentação também tiveram um papel ativo no processo ao acompanhar os ensaios e, assim, compreender como o ballet contribui para o desenvolvimento de disciplina, foco, expressão emocional, trabalho em grupo e apreciação cultural.
“Nosso espetáculo de ballet vai além da apresentação. É o resultado de um caminho de descobertas, sensações e aprendizados. Cada gesto pode ser visto como uma forma de expressão e crescimento. As crianças exploraram sentimentos, histórias e valores como a esperança, a amizade e a superação. A arte nos une e dançar é aprender a sentir o mundo de um jeito mais bonito”, finaliza Rose.
