JOPEMA planeja crescer 20% em 2013

A JOPEMA, empresa especializada em regulação de sinistro, pertencente ao Grupo DEKRA Brasil – multinacional alemã de serviços para o mercado automotivo –, tem como meta crescer 20% até o final de 2013. O otimismo, de acordo com informações da companhia, é motivado pelo plano de expansão orgânico pelos principais mercados nacionais, programado para o início do próximo ano. A empresa faz parte do Grupo DEKRA desde novembro de 2011.

Segundo o presidente da reguladora de sinistros, e também diretor de Desenvolvimento de Negócios da área automotiva da DEKRA, José Roberto Macéa, existe um mercado muito grande a ser explorado pelo setor. “Nossa atuação se dá em conjunto com o mercado de seguros, setor que possui 70% de concentração no sudeste do Brasil. A ideia é acompanharmos o avanço do próprio segmento, que está em plena expansão pelas demais regiões do País”, explica o executivo.

Fundada em 1990, atualmente a JOPEMA conta com mais de 200 colaboradores, entre eles engenheiros, analistas e inspetores, distribuídos em filiais e postos avançados nas principais cidades dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

O projeto é expandir os negócios por meio da rede da DEKRA, que chega a mais de 4.800 municípios do Brasil. “Desta maneira o processo será mais ágil e certeiro. Além disso, aumentará o leque de serviços oferecidos pelas unidades do grupo, que passarão a oferecer regulação de sinistros veiculares, residenciais e empresariais”, diz Macéa.

DEKRA

A DEKRA é fornecedora internacional de serviços para o setor automobilístico, fundada há 87 anos em Berlim, na Alemanha. Hoje, a sede da empresa é em Stuttgar, no mesmo país. Organizada em três unidades de negócio, suas 180 empresas consolidadas empregam cerca de 30 mil colaboradores nos mais de 50 países em que atua. Em 2011, registrou faturamento de € 2 bi. Segundo informações da companhia, a DEKRA possui a maior rede de vistoria do Brasil, com mais de 250 postos fixos e 2.500 colaboradores, chegando a mais de 4.800 municípios do País. Em média, avalia R$ 60 bilhões em riscos por ano.

Divulgação DEKRA
Divulgação DEKRA