Munique segue no topo em rankings de cidades

Mantendo a tradição estabelecida nos últimos anos, mais uma vez, Munique lidera vários rankings que avaliam a qualidade de vida das grandes metrópoles.

No levantamento realizado pela “Iniciativa para uma Nova Economia de Mercado Social” (Neue Soziale Marktwirtschaft – INSM) e pela revista Wirtschaftswoche, assim como no ano passado, a capital da Baviera ficou em primeiro lugar entre 50 grandes cidades alemãs, numa comparação de 90 indicadores socioeconômicos. Munique teve o menor número de desempregados e os maiores níveis de prosperidade e de eficácia do imposto de renda. Igualmente pelos critérios sociais, a capital bávara foi a número um. Tanto é que ela passa por um momento especialmente dinâmico no que tange ao crescimento da população e à redução do quociente de idosos, ficando em segundo lugar no ranking nesses indicadores.

Já na pesquisa realizada pela consultoria internacional Mercer para elaborar o seu “Ranking de Qualidade de Vida”, entre 221 metrópoles mundiais, Munique ocupa a 4ª posição. O levantamento, que serve para orientar empresas internacionais nas decisões sobre transferência de funcionários, comprova que  em nenhum outro lugar da Alemanha vive-se tão bem quanto na capital bávara.

Munique também encabeça a análise realizada pelo instituto DekaBank para a revista Immobilienmanager. Comparando índices entre 32 grandes cidades alemãs, a capital se destaca nos setores de qualidade de vida, baixo índice de desemprego e alto poder de compra.

A base econômica

As boas condições de vida usufruídas pelos habitantes de Munique têm uma justificativa para a sua existência: a força de sua economia.

Prova disso é que um estudo recente da Bitkom indicou a cidade como a capital fundadora em TI (Tecnologia da Informação) da Alemanha. Já o ranking da INSM informa que em nenhuma outra localidade o saldo entre a abertura e o fechamento de pequenas empresas é mais positivo do que em Munique. O diretor da INSM, Hubertus Pellengahr, credita isso ao entrelaçamento entre o conhecimento acadêmico e a economia: “A transferência do conhecimento gerado pelos meios acadêmicos para a economia se realiza de uma forma muito mais proveitosa aqui , e cito a  Universidade Técnica de Munique [TU München] como exemplo, do que em outros centros de estudos alemães. Comprovadamente, conseguimos criar valores para o futuro”, conclui.

Para mais informações acesse: http://www.bayern.com.br

 

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Muenchenstadtportal
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