A organização da BITS – Business IT South America 2013 informa que o Ministério Federal da Economia e Tecnologia da República Federal da Alemanha oferece a oportunidade para empresas de TI (Tecnologia da Informação) de participação conjunta no Pavilhão Alemão da feira, que será realizada de 14 a 16 de maio, em Porto Alegre. Segundo a promotora do evento, empresas com matriz na Alemanha e subsidiárias no Brasil podem ter acesso a cerca de 70% de subsídio e se beneficiarão de um pacote completo de serviços como estande, serviço de alimentação escritório equipado, divulgação e todo o apoio da organização. O prazo final para adesão é 25 de janeiro e os interessados podem entrar em contato com comunicacao@hanover.com.br ou (41) 3027-6707.
A BITS é promovida pela Deutsche Messe AG por meio de sua subsidiária no Brasil, a Hannover Fairs Sulamérica, e pela Federação e Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS/CIERGS). Em suas duas primeiras edições, a feira contou com a participação de 390 expositores de 22 países e 21.170 visitantes e profissionais do setor de tecnologia da informação e comunicação.
Pavilhões da Alemanha e China confirmados
Alemanha e China foram os primeiros países a confirmar a vinda de empresas à feira, em estandes coletivos de 144m² e 72m², respectivamente.
“Estamos muito satisfeitos com a movimentação e procura por espaços na BITS. A vinda de empresas nacionais e internacionais, seja de forma independente, ou através de estandes coletivos, demonstra que a terceira edição terá uma pluralidade de oportunidades de negócios, com grandes empresas, marcas fortes e consolidadas, junto ao rico e pujante setor de TI brasileiro de pequenas, médias e start ups”, avalia Constantino Bäumle, diretor da Hannover Fairs Sulamérica e CEO da BITS.
A executiva de Projetos da Hannover Milano Fairs Shanghai, Seumi Cao, informa que as empresas chinesas que vêm para a BITS também já participam da CeBIT, na Alemanha. Inicialmente, estão previstas oito empresas de TI que vêm em busca de novos negócios. “Com a recessão econômica na Europa, as empresas chinesas estão buscando novos mercados e a América do Sul pode ser uma excelente chance de desenvolvimento. A oportunidade de fechamento de negócios de fato é o que eles mais buscam nesse momento”, ressalta.