Ernst & Young apoia campeãs olímpicas pós-aposentadoria

Apoiadora oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a Ernst & Young lançou no Brasil do “Women Athletes Global Leadership Network”, novo programa para explorar o potencial para os negócios das atletas de elite após sua aposentadoria das competições. O projeto da multinacional de auditoria e consultoria visa criar uma rede global e influente de campeãs, além de compartilhar histórias inspiradoras e elaborar pesquisas sobre o impacto do avanço das mulheres no esporte e na sociedade.

De acordo com a companhia, estudos vêm mostrando que os esportes ajudam as executivas a desenvolver competências como disciplina, liderança, trabalha em equipe e resiliência, que contribuem para o sucesso profissional. Neste sentido, o “Women Athletes Global Leadership Network” tem o objetivo de conectar esportistas que procuram uma carreira promissora fora das arenas, após sua precoce aposentadoria, incluindo as atletas olímpicas que tiveram uma transição bem-sucedida para o mundo dos negócios.

A Ernst & Young também fará a ponte entre as atletas e sua rede de altas executivas e empreendedoras pelo mundo, muitas delas com experiência no esporte. A reunião dessas mulheres tem como finalidade compartilhar lições aprendidas durante o processo de transição de carreira; aconselhar a jornada para o sucesso; inspirar a próxima geração de esportistas e criar oportunidades para expandir o potencial dos negócios comandados por elas.

“A Ernst & Young tem notado o poder da diversidade e inclusão junto a nossa própria força de trabalho e nós queremos construir um ambiente melhor a partir da expansão de oportunidades para lideranças femininas. Com sua inerente confiança, disciplina, e experiência em trabalho em equipe, as atletas tem um valor inestimável para os negócios, governos e ONGs”, diz Beth Brooke, vice-presidente global de Políticas Públicas da Ernst & Young.

As fundadoras da rede de mulheres líderes do projeto ainda estão sendo nomeadas, com representantes dos cinco continentes, assim como as cinco regiões Olímpicas: África, Américas, Ásia, Europa e Oceania. Após essa nomeação, esses membros deverão identificar mulheres de suas respectivas regiões para participar desse grupo, com o objetivo de ampliá-lo constantemente até os Jogos de 2016.

 

CCommons/Hardloperhans
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