A Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, será o local da segunda edição brasileira do Falling Walls Lab, no dia 9 de setembro. Jovens empreendedores podem se inscrever gratuitamente até o dia 26 de agosto, através do site www.falling-walls.com.
O Falling Walls de Berlim começou a ser realizado em 2009, em comemoração ao vigésimo aniversário da queda do muro de Berlim, pela Falling Walls Foundation e pela consultoria global de alta gestão A. T. Kearney. Com o objetivo de incentivar a ousadia de pesquisadores em busca de inovações, a iniciativa questiona “qual será o próximo muro a cair?” e valoriza projetos que tenham alto impacto socioambiental.
Podem participar jovens estudantes, mestrandos, doutorandos, profissionais, cientistas ou empreendedores com até 35 anos de idade. Os participantes terão de apresentar, em três minutos, projetos sociais revolucionários, pesquisas diferenciadas, plano de negócios ou iniciativas empreendedoras que tenham alto impacto para o mundo atual.
O projeto vencedor representará o Brasil na final mundial do Falling Walls Lab, nos dias 8 e 9 de novembro, em Berlim, no qual participarão mais de 100 projetos de outros países. A ideia mais relevante será escolhida por um júri formado por profissionais de destaque. O vencedor também receberá um convite para assistir à Falling Walls Conference, dia 9 de novembro, onde alguns dos mais importantes cientistas do mundo apresentam suas pesquisas inovadoras em apenas 15 minutos cada.
Este ano o evento faz parte das comemorações da Temporada da Alemanha no Brasil e também conta com a parceria do Centro Alemão de Ciência e Inovação de São Paulo (DWIH-SP).
“Esta iniciativa tem tudo a ver com o slogan que a Alemanha tem usado para apresentar-se no exterior: País de Ideias. Vários rankings e estudos internacionais apontam hoje a Alemanha como o país da inovação, resgatando o reconhecimento mundial de sua tradição de país inventivo. Por isto, o Centro Alemão de Ciência e Inovação São Paulo decidiu apoiar esta iniciativa da Falling Walls Foundation no Brasil, pois pesquisadores brasileiros têm igualmente condições de quebrar muros da ciência e inovação”, declara Marcio Weichert, coordenador do DWIH-SP.
