A Continental anunciou que planeja – com o correspondente desenvolvimento de mercado – um aumento de pessoal ao redor de 7.000 colaboradores no ano de 2014. Dessa forma, no fim de 2014, o número de colaboradores será de aproximadamente 185 mil. Em 2009, o ano da crise, o fornecedor internacional da indústria de automóveis, fabricante de pneus e parceiro industrial contava com cerca de 50 mil postos de trabalho a menos. No fim de 2013, o número de colaboradores já tinha aumentado novamente para em torno de 178 mil, dos quais cerca de 50 mil na Alemanha.
“O crescimento do número de colaboradores expressa o nosso sucesso empresarial. Somente no ano de 2014, esperamos um crescimento do volume de negócios de 5%, ou cerca de € 35 bilhões. Os novos mercados e as novas tecnologias, além da expansão da capacidade de produção, são os impulsionadores do nosso crescimento, também no que se refere ao número de colaboradores. Por isso, fomos bem aconselhados pelo planejamento de recursos humanos a nos posicionarmos o mais globalmente possível, a fim de trabalharmos para o cliente de acordo com a nossa dimensão estratégica, no mercado e para o mercado”, explica Elke Strathmann, diretor de Recursos Humanos da Continental. “Nos últimos anos, posicionamo-nos mais amplamente tanto no domínio geográfico como no que se refere aos produtos. Com isso, a importância da gestão de talentos e do desenvolvimento cultural aumenta proporcionalmente, algo que levamos em consideração.”
Em 2013, a Continental criou postos de trabalho especialmente na China (cerca de 1.800), na Romênia (cerca de 1.500) e na América do Norte (cerca de 1.500). Na Alemanha, também foram feitas novas contratações (quase 1.400). Assim, o número de colaboradores nesse país, no fim de 2013, beirava os 50 mil. “Em 2014, o objetivo é desenvolvermo-nos ainda mais nos mercados em crescimento. Além disso, só com a aquisição planejada da norte-americana Veyance Technologies Inc., foram adicionados mais cerca de 9.000 colaboradores aos até então 185 mil colaboradores previstos”, completou Strathmann.
