Com 7.796 unidades comercializadas, a Audi do Brasil fechou o primeiro semestre com recordes de vendas no País, o que representa um crescimento de 27% em relação ao mesmo período de 2014.
A marca também teve crescimento na comparação mensal, com avanço de 28,9% em relação a junho de 2014. Além disso, a Audi teve dois de seus modelos entre os carros mais comercializados no País no semestre: o Q3 2.0 e o A3 Sedan 1.4, na primeira e terceira colocação, respectivamente.
“O crescimento da Audi no primeiro semestre é bastante acima da média do próprio segmento de Luxo. Estamos trazendo clientes de outras marcas para o setor Premium e, com isso, impulsionando o desenvolvimento do mesmo”, destaca Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil.
Somente no pós-vendas, a Audi está destinando aportes de R$ 12 milhões em dois anos, que englobam a inauguração do Centro de Treinamento e Competência e a expansão do Centro de Distribuição e Peças, em Jundiaí, São Paulo. O segundo teve sua primeira fase de ampliação concluída recentemente e terá sua capacidade de armazenamento aumentada em 117%.
A expansão da rede de revendas também é parte da estratégia da marca, que pretende fechar 2015 com 50 lojas em todo o Brasil. A Audi tem inaugurações previstas no Nordeste, Norte, Sudeste e Sul do País.
Já a linha de produção da marca no Brasil está em fase final de implementação e atende aos padrões internacionais de qualidade da companhia. A planta será inaugurada em setembro, com a fabricação do A3 Sedan 1.4 TFSI Flex, o primeiro da marca no mundo com esta tecnologia. A empresa também investe na atualização do portfólio de produtos e, mais recentemente, lançou modelos da família Q3, novos RS 6 Avant e RS 7 Sportback e também o TT Coupé.
O presidente e CEO da marca ressalta ainda que os resultados positivos alcançados pela Audi nos primeiros seis meses do ano também refletem a combinação acertada de investimentos ao potencial de crescimento do segmento Premium no País, que cresceu 16% no primeiro semestre, mas representa hoje menos de 2% do mercado total, um percentual ainda baixo se comparado à Europa, onde este mercado equivale a 20% do total.
“Acreditamos que este segmento irá triplicar até 2020 por aqui, por isso traçamos uma estratégia de longo prazo que vem se mostrando efetiva. Apesar do momento desafiador da economia, especialmente do setor automotivo, seguiremos com os nossos planos de investimentos e em poucos meses estaremos fabricando em território nacional o primeiro carro da Audi com motorização flex no mundo”, finaliza Hofmann.