Pensando na necessidade de oferecer um milho que facilite o cultivo para fins de consumo fresco e que se destaque na produção de alimentos, a Bayer oferece por meio da sua marca de hortifrúti, Seminis, o AG1051, híbrido de melhor adaptabilidade ao cultivo de milho verde. Um dos motivos que atrai os produtores é o ciclo de 10 a 15 dias em ponto de milho verde no campo, sem endurecer, com janela de colheita de aproximadamente 55 dias, assim como o alto rendimento para a produção de alimentos que possam ser comercializados assim que saem do campo.
O seu diferencial não está apenas no sabor das receitas, mas no sistema de manejo, permitindo alta adaptabilidade a diferentes condições de cultivo. As sementes do híbrido são acompanhadas de recomendação agronômica que inclui boas práticas agrícolas, como a adubação do solo e a densidade do plantio.
Além do uso do milho verde para preparo de pratos típicos da culinária brasileira, o AG1051 também pode ser utilizado para produção de xaropes e amido de milho. Isso abre oportunidades de mercado para que os pequenos produtores agreguem valor aos seus produtos, promovendo o desenvolvimento local.
Qualidade técnica e sabor
Focado em produtores de milho verde, o híbrido é conhecido por seu sabor adocicado. As características que destacam o AG1051 no campo são um ótimo sistema radicular, que favorece a flexibilidade para o plantio em todas as regiões do Brasil, com grande amplitude de época de plantio, podendo ser semeado o ano inteiro, além de maior durabilidade pós-colheita.
A qualidade das espigas é um dos diferenciais do híbrido, que se destaca na cor, palha e grãos do milho verde. A constituição da planta permite que os grãos sejam mais suculentos, com mais biomassa, e equilíbrio entre os teores de açúcar e amido, que garantem o sabor característico e maciez no ponto de colheita. Por isso, favorece diferentes usos, podendo ser empregado desde silagem até a produção de pamonha.
“Os produtores de milho verde conhecem e valorizam as características técnicas do AG1051. Queremos oferecer produtos com maior durabilidade pós-colheita, alto valor nutricional e que tenham flexibilidade de plantio em todas as regiões do Brasil, atendendo a produtores de diferentes portes”, explica Daniela Augustinho, Gerente de Comunicação para a América do Sul da Seminis.