A Mercedes-Benz conquistou este ano, o maior número de veículos certificados com o selo Maior Valor de Revenda. Das 11 categorias avaliadas, 5 são dos veículos comerciais da Empresa. O caminhão Accelo 1016, pela primeira vez, obteve o menor índice de depreciação (-17,2%) entre todos os caminhões de todas as marcas avaliadas no estudo da Molicar vencendo também na categoria ”caminhão leve”.
Em sua 5ª edição, a iniciativa da Agência Autoinforme, em parceria com a Revista Frota&Cia, também elegeu o modelo Atego 1419 como o vencedor na categoria “caminhão médio” (-24,8%), além dos modelos Sprinter Van e Sprinter 415 nas categorias “minibus” (-15,8%) e “caminhão semileve” (-19,3%) respectivamente. A marca soma mais de 20 selos em todas as edições do Maior Valor de Revenda.
“Nossos caminhões já foram premiados em todas as edições do Maior Valor de Revenda, o que comprova o excelente custo/benefício e a baixa depreciação dos nossos veículos, fator importante na hora da renovação da frota e, no caso do autônomo, na troca de seu veículo. ”, diz Ari de Carvalho, Diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil.
A marca Mercedes-Benz tem como missão apoiar os seus clientes com soluções de transporte para atender várias aplicações, além de oferecer serviços para aquisição de novos produtos como o Banco Mercedes, Consórcio, Loja SelecTrucks. “Temos forte participação na manutenção dos veículos junto aos nossos clientes, assim como uma central de relacionamento com o cliente reconhecida pelo mercado, apoiada por uma diversificada linha de peças genuínas, manufaturadas e Alliance”, afirma Ari.
A linha de caminhões Accelo, formada pelos modelos 815, 1016 e 1316, passou a ser equipada, este ano, com câmbio automatizado, sendo a primeira linha de caminhões leves e médios a entregar esse recurso no mercado brasileiro, reduzindo o consumo de combustível além de trazer mais conforto aos motoristas.
Linha Sprinter: vencedora em todas as edições do Maior Valor de Revenda
Desde o início do estudo Maior Valor de Revenda, a Linha Sprinter sempre esteve presente como vencedora nas categorias dedicadas a esse segmento. ”As principais vantagens desses produtos são sua rentabilidade e o menor índice de depreciação, ambos reconhecidos e valorizados pelo mercado” afirma Jefferson Ferrarez, Diretor de Vendas e Marketing Vans da Mercedes-Benz do Brasil.
“Além disso, o alto padrão de qualidade, desempenho, tecnologia, segurança e conforto, reduzido custo operacional e excelente custo/benefício tornam o produto cada vez mais rentável para os nossos clientes”, ressalta Jefferson.
A confirmação da forte presença da Linha Sprinter no mercado está nos números de venda. A Mercedes-Benz segue líder no segmento de veículos comerciais leves na categoria entre 3,5 e 5 toneladas de PBT. No acumulado de janeiro a maio deste ano, foram emplacadas 4.505 unidades, o que significa um crescimento de 67% no volume de vendas em relação às 2.701 unidades do mesmo período de 2018. Isso resulta em mais de 34% de participação, 6 pontos percentuais a mais frente ao segundo colocado.
“Aplicações de e-commerce, ambulância e turismo seguem puxando as vendas de 2019. Com a conquista de mais um selo Maior Valor de Revenda sem dúvidas, seguiremos como a marca mais procurada pelos clientes do segmento”, afirma Ferrarez.
Selo comprova o melhor valor de revenda após três anos de uso
Desde 2015 o selo “Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais”, tem como objetivo classificar o índice de depreciação de veículos em 11 categorias, auxiliando distribuidores de veículos, fabricantes e administradores de frotas, além de bancos, financeiras e seguradoras, por ocasião da compra, venda ou avaliação de qualquer caminhão ou utilitário oferecido no País.
A premiação baseia-se em números e informações efetivas do mercado tornando-a extremamente criteriosa e, consequentemente, próxima da realidade do segmento de veículos comerciais. Esse reconhecimento dá maior segurança e confiabilidade na hora da escolha do veículo adequado para cada demanda do transportador.
Na premiação deste ano, foram analisados os preços de produtos novos em março de 2016, comparando-os com os preços praticados em março de 2019.