BASF oferece importantes ferramentas para o controle da ferrugem no café

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O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café. O controle da ferrugem nos grãos de café é considerado um dos principais desafios para o desenvolvimento da cultura, podendo causar uma quebra de até 30% na produtividade. Para alcançar bons resultados nos cafezais, a BASF oferece ao agricultor ferramentas para o manejo integrado de pragas e doenças.

Os primeiros sintomas da ferrugem são o aparecimento de manchas da cor alaranjada na folha. A doença causa a desfolha prematura, afetando o florescimento, o desenvolvimento dos frutos, além de impactar a qualidade e produção da safra seguinte.

“A ferrugem no cafezal é uma doença que impacta diretamente na rentabilidade do agricultor, caso não sejam adotadas as práticas corretas de manejo. Por isso, a BASF busca auxiliar o cafeicultor com as melhores práticas de manejo para aumentar a rentabilidade e longevidade da sua produção. Um bom controle, com um eficiente pacote tecnológico e uma boa resposta de tratamento são imprescindíveis para alcançar altos níveis de produtividade, contribuindo com seu legado no campo”, ressalta Marcelo Rodacki, Gerente de Marketing Café da BASF.

Para o controle da ferrugem, é importante sempre utilizar variedades produtivas, de mudas sadias e com tratos culturais recomendados. É considerável que antes do plantio, o agricultor estude as condições climáticas e ambientais da região para tirar maior proveito na seleção da variedade a ser cultivada.

Já o manejo químico é um excelente aliado para o controle da ferrugem, um dos principais motivos de perda de produtividade. Nesse sentido, a BASF conta com os fungicidas Opera®, Orkestra® SC e Abacus® HC que além de serem efetivos no controle da ferrugem e de outras importantes doenças, promove efeitos fisiológicos positivos à planta. Com o portfólio BASF o agricultor incrementa a expansão do cultivo do café e o vigor das plantas.

Para a safra desse ano, a estimativa é de uma produção de 49 milhões de sacas, originada principalmente nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Os dados de produção são da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).