Dräger realiza manutenção de ventiladores em parceria com o Senai São Paulo no combate à COVID-19

Foto: Divulgação / Dräger.

A Dräger, fabricante alemã líder nas áreas de equipamentos hospitalares e de segurança, se une ao Senai no combate a COVID-19 provendo a manutenção corretiva de ventiladores mecânicos para hospitais de mais de 60 cidades.

“A equipe técnica da Dräger tem ido à unidade da Vila Leopoldina do Senai São Paulo para realizar a manutenção dos nossos equipamentos como forma de liberá-los para uso mais rapidamente. A disponibilidade e o bom funcionamento de um ventilador mecânico podem fazer a diferença no desfecho de muitos casos”, comenta Paulo Pinto, Diretor-Presidente da Dräger Brasil.

A parceria entre a Dräger e o Senai visa consertar estes equipamentos essenciais no tratamento de pacientes com comprometimento pulmonar, decorrente da COVID-19. Os ventiladores mecânicos são responsáveis por substituir parcialmente ou integralmente, as funções dos pulmões. Por esse motivo são popularmente conhecidos como “respiradores”.

Até o momento, esta ação promovida pelo Senai com o apoio da indústria já liberou mais de 160 ventiladores mecânicos e atendeu aproximadamente 80 hospitais. “Esta é apenas uma das ações que o SENAI tem realizado para auxiliar no combate ao COVID-19. Nossas escolas estão produzindo almotolias (bisnagas de álcool em gel), faceshields, máscaras cirúrgicas e se somarmos todos os itens já passamos de 900 mil unidades produzidas”, comenta João Luis Sanches, coordenador de atividades técnicas da escola SENAI “Mariano Ferraz”.

“Como pioneiros na tecnologia de ventilação pulmonar é nosso dever auxiliar com todo o conhecimento que aprimoramos ao longo de mais de um século de experiência. Como parte de nossa missão em desenvolver tecnologias que protegem e salvam vidas, é nosso compromisso diário colocar a vida como prioridade de nossas ações corporativas, por isso a Dräger firmou esta parceria e priorizou em sua operação serviços e soluções que auxiliem diretamente no combate a pandemia ”, conclui Paulo Pinto.