Edifício comercial Birmann 32, em São Paulo, reúne soluções integradas de engenharia da TK Elevator

Foto: Divulgação

O edifício comercial Birmann 32, ou simplesmente B32, é a nova referência no skyline da cidade de São Paulo. Localizado no coração da Avenida Faria Lima, região que concentra sedes de grandes empresas, o empreendimento se destaca pela arquitetura e a ampla área externa que convida quem está passando para uma pausa em meio ao agito da maior cidade da América Latina. Além da torre corporativa integram o empreendimento um teatro e uma praça onde uma baleia de vinte metros de comprimento por seis de largura já virou símbolo e trouxe uma nova dinâmica àquela região.

Quem visita o prédio ou trabalha no endereço já pode experimentar mais um diferencial do B32: os elevadores mais rápidos do Brasil, com velocidade de 7 metros por segundo, o que equivale a subir três andares em um segundo. A TK Elevator assina o projeto dos 27 elevadores, quatro para o teatro e 23 para a torre e que reúnem soluções integradas de engenharia, resultando em uma experiência inovadora para os passageiros. 

“O B32 é um projeto único e os elevadores refletem o estado da arte da engenharia ao combinarem o que há de mais avançado em tecnologia de acionamento, controle e software. Com elevadores que alcançam uma faixa de velocidade ainda inédita no Brasil, abrimos caminho para que novos empreendimentos possam desafiar a engenharia moderna, com níveis de especificação ainda mais complexos”, destaca Paulo Henrique Estefan, Vice-Presidente de Operações para a América Latina.

Além da velocidade, a TK Elevator desenvolveu elevadores com especificações personalizadas para atender às necessidades do cliente – a FLPP – Faria Lima Prime Properties – empresa responsável pela incorporação do empreendimento e que definiu como premissa para o empreendimento ser o edifício corporativo mais tecnológico do país.

Para o empreendedor, o conjunto de elevadores é fundamental numa edificação porque é parte da experiência de chegada e saída de uma edificação. “No B32 ficamos muito satisfeitos porque temos duas zonas de elevadores. Quando você entra, existe uma visão muito clara dos equipamentos. Há edifícios em que a arquitetura não conversa com o elevador e com o lobby, gerando desconforto. São pequenos resultados que, ao longo do tempo, se tornam gigantes”, avalia Rafael Birmann.

Conexões inteligentes 
 
Desde o hall de entrada do B32, os elevadores estão inseridos no projeto para oferecer às pessoas uma mobilidade segura, rápida e eficiente. Apesar da velocidade alcançada durante a viagem, a sensação do passageiro é de estar parado, enquanto o indicador no painel mostra que o elevador se desloca bem rápido entre os andares.  Até o topo da torre de 125 metros de altura de onde se tem uma vista aérea da cidade são apenas 50 segundos. 

Além da velocidade, a tecnologia foi pensada para conectar os elevadores com as soluções instaladas no edifício e, desta forma, promover conexões inteligentes para uma mobilidade inovadora. Assim, o acesso é feito pelo AGILE Antecipação de Chamadas integrado às catracas, ampliando as camadas de segurança no acesso aos andares, uma exigência dos clientes corporativos do B32, como o Facebook.  

Na prática, os elevadores podem ser programados para liberar o acesso aos andares de acordo com a solicitação do passageiro. Essa condição já é definida quando o visitante passa o crachá na catraca e seus dados são cruzados em tempo real com a inteligência do prédio, indicando na sequência qual elevador vai levá-lo até o seu andar de destino. Isso tudo, em segundos, sem provocar aglomerações nem filas e distribuindo os passageiros de forma eficiente, de acordo com o andar escolhido, para que o elevador atenda os chamados de forma rápida e no menor tempo.   

Os equipamentos também contam com o AGILE Gestão de Elevadores, sendo possível configurar a operação dos elevadores de maneira remota. A solução também respalda a tomada de decisão baseada em dashboards e indicadores estatísticos de uso dos equipamentos, com programação horária e gestão de performance que pode ser configurada pelo administrador do sistema.

A experiência dos passageiros pelos elevadores do B32 incluiu também um cuidado especial com todas as soluções que os conectam com os equipamentos TK Elevator. Os terminais do AGILE Antecipação de Chamadas possuem telas touch screen, que foram desenhadas para interagir com o usuário de forma simples e podem ser configurados em tempo real para personalizar os comandos e o design. A experiência visual dos passageiros também foi personalizada, a partir de indicadores com design exclusivo para harmonizar com o projeto arquitetônico do B32, seguindo com cabinas amplas, com pé direito alto e decoração exclusiva.  

Enquanto a rotina do B32 segue seu ritmo com o vai e vem de pessoas entrando e saindo do edifício, as informações sobre o desempenho dos elevadores são enviadas em tempo real para a nuvem, por meio do MAX, solução de manutenção preditiva da TK Elevator. Baseada em inteligência artificial e Internet das Coisas (IoT), a tecnologia possibilita detectar falhas nos elevadores antes que elas provoquem, por exemplo, uma paralisação do equipamento. Desta forma, a disponibilidade dos elevadores do B32 é assegurada para garantir a mobilidade dos visitantes. 
 

Um pouco mais sobre o B32
 

O projeto da torre do B32 é do Pei Partnership Architects, dos Estados Unidos, que é liderado pelo arquiteto Chien Chung “Didi” Pei. Quando veio a São Paulo para conhecer o terreno, o arquiteto notou que as construções da Faria Lima tinham quase que na totalidade desenhos retangulares e uniformes nas faces voltadas para a avenida. Decidiu, então, que o B32 não poderia repetir a solução – o desenho da fachada recortada e modular decorre dessa análise. 

A praça leva a assinatura do arquiteto paisagista Thomas Balsey, sócio do SWA/Balsey, também dos Estados Unidos, que trouxe ao projeto a experiência acumulada no desenho de equipamentos públicos em cidades de vários países da Europa. Para projetar o teatro foi contratado o arquiteto brasileiro Eiji Hayakawa. O elemento mais inusitado da edificação é a face principal envidraçada – posicionada atrás do palco, ela proporciona vistas para a praça e a cidade. 

A escultura da baleia é o arremate da intenção do empresário Rafael Birmann de implantar no terreno de 13.500 m²um conjunto que se tornasse referencial não apenas quanto à arquitetura e à modernidade e apuro técnico dos sistemas e equipamentos prediais dos quais as edificações são dotadas, mas, sobretudo, sinalizasse que, naquela região de São Paulo é possível tratar os edifícios de uma forma que eles interajam melhor com a cidade.