Como o surgimento de tecnologias disruptivas e novos modelos de negócios impactam as formas de gestão? Essa é uma das principais perguntas a serem respondidas pelo novo estudo promovido pela Kienbaum Consultants International.
Partindo do conceito de mundo VUCA (marcado por quatro características: Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade), a consultoria quer trazer um novo olhar aos desafios enfrentados pelos líderes na era digital, buscando novos insights sobre o comportamento de liderança em organizações e a recomendações de como melhorar o comportamento de liderança e a cooperação.
A pesquisa sobre as lideranças do futuro é aberta ao público e estará disponível até o dia 14 de junho. O levantamento contará com a participação de 27 escritórios da Kienbaum em 14 países para reunir dados que destaquem as diferenças dos perfis de liderança em escala global.
Especialmente relevantes para as corporações que operam globalmente, os resultados da pesquisa irão apontar os principais desafios de liderança e cooperação e também os perfis mais eficazes para diferentes áreas organizacionais e funções.
Clique aqui para participar da pesquisa
Em março deste ano Fabian Kienbaum, CEO global da Kienbaum Consultants International, esteve no Brasil para compartilhar suas perspectivas sobre a importância da liderança na era digital e apresentou o resultado da Pesquisa de Liderança 2018, realizada pela empresa em parceria com a StepStone.
No levantamento, 13.500 profissionais, todos com experiência mínima de 16 anos no mercado, avaliaram estilos de liderança e sua capacidade de dominar as demandas de um ambiente de trabalho mais complexo, digital e globalizado.
Como resultado da pesquisa, a liderança digital caracteriza-se pela visão para a transformação digital e modelos de negócios digitais, além de dar aos colaboradores flexibilidade para escolherem onde trabalham, conduzi-los efetivamente, mesmo à distância, e promover a participação nos processos de tomada de decisão.
Clique aqui para assistir a entrevista de Fabian Kienbaum ao jornal Valor Econômico sobre o tema.