Para Boehringer Ingelheim, o futuro do trabalho é híbrido, colaborativo, ágil e flexível

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Desde 2020, muitos profissionais passaram a trabalhar de casa, mas essa não é mais a única opção para as organizações no pós-pandemia. As peculiaridades impostas pela COVID-19 trouxeram muitos desafios e inauguraram novas formas de relações de trabalho.

A Boehringer Ingelheim, uma das principais farmacêuticas do mundo, teve um olhar atento a esse movimento e rapidamente sentiu a necessidade de coconstruir com seus colaboradores um novo modelo de trabalho que posicionasse a companhia para o futuro, colocando sempre o paciente e o cliente no centro de tudo.

“Tivemos diversos aprendizados durante a pandemia como foco na eficiência, na colaboração e reforçamos a importância da saúde mental. No entanto, também encontramos limitações. Sentimos que as conversas informais, essenciais para uma cultura inovadora, se perderam no ambiente exclusivamente virtual”, afirma Marc Hasson, Presidente da Boehringer Ingelheim no Brasil.

Os aprendizados desse período somado à escuta ativa com os funcionários levaram a empresa a desenhar um futuro híbrido, que reforçasse as vantagens do trabalho remoto e presencial. “Percebemos que o nosso caminho era unir o melhor desses dois formatos para que o ambiente de inovação e produtividade, fundamentais na nossa cultura, prosperassem”, afirma Marc.

Para concretizar esse novo modelo, a empresa trouxe seus funcionários para o centro da conversa. Depois de realizar uma pesquisa interna com seus colaboradores sobre trabalho remoto e perspectivas futuras, a companhia mobilizou mais de 60 pessoas de diversas áreas e hierarquias para pensarem juntos como seria trabalhar depois da pandemia, o que batizaram como “Futuro do Trabalho”. Foram discutidas soluções relacionadas à tecnologia, estrutura do escritório, cultura e elementos importantes do trabalho remoto, sempre alinhado com a cultura e estratégia global da companhia.

A flexibilidade, a saúde, o propósito, e a experiência do colaborador foram temas trabalhados pelo grupo para que o novo modelo promovesse uma cultura acolhedora e ágil. “A diversidade, a inclusão, a flexibilidade e a saúde mental se tornam essenciais para uma inovação colaborativa e a cocriação”, destaca Marc.