A thyssenkrupp está, pela quarta vez consecutiva, na lista de líderes globais em proteção do clima divulgada pela entidade CDP, que reconhece um total de 179 empresas internacionais. O ranking avaliou mais de 8 mil companhias (em uma escala de desempenho de A a F, em que A é a mais alta) em torno da transparência com que comunicam seus dados relevantes para o clima e em relação à formulação de uma estratégia coerente sobre como podem melhorar sua própria “pegada” de carbono e as de seus clientes e fornecedores.
Segundo Martina Merz, CEO da thyssenkrupp: “O ranking confirma que estamos no caminho certo para reduzir, consistentemente, a nossa pegada de carbono na produção e em nossos produtos. Consideramos a proteção climática não apenas uma obrigação, mas também uma oportunidade para novos negócios”, destaca a executiva.
De acordo com sua estratégia climática, o Grupo pretende ser climaticamente neutro até 2050, não apenas em seus próprios processos e na energia comprada, mas, também em termos das emissões de seus produtos. Até 2030, tem como objetivo reduzir em cerca de 30% as emissões da produção e na compra de energia, bem como diminuir as emissões do uso dos produtos em 16%.
Em 2019, a iniciativa Science Based Targets reconheceu as metas climáticas da thyssenkrupp como sendo baseadas em ciência. Ao mesmo tempo, a SBTi confirmou que a empresa está se alinhando aos objetivos da Conferência Mundial do Clima de Paris, de 2015.
O CDP realiza sua avaliação anual em nome de mais de 500 investidores com ativos de mais de US$ 96 trilhões. A organização possui a coleção mais abrangente do mundo de dados climáticos relacionados às empresas, considerada uma referência no mercado de capitais. A lista A, deste ano, foi publicada às vésperas do início do Fórum Econômico Mundial de 2020, em Davos, cuja agenda foi fortemente influenciada pela crise climática global.