O Allianz Grupo obteve receitas totais para o primeiro trimestre de 35,4 (2015: 37,8 bilhões de euros) bilhões de euros em 2016. Isso representa uma diminuição de 6,4% em comparação com o primeiro trimestre de 2015.
O lucro operacional chegou a 2,8 (2,9) bilhões de euros, um decréscimo de 3,5%.
O lucro líquido que se pode atribuir aos acionistas foi de 2,2 (1,8) bilhões de euros, o que é 20,5% por cento acima do valor do ano anterior, impulsionado em parte por ganhos não-operacionais realizados.
No seguro de Propriedade e Acidentes, o índice combinado cresceu para 93,3% (94,6%), em grande parte devido ao menor número de reclamações decorrentes de catástrofes naturais. Na seguro de Vida e de Saúde, a nova margem de negócio subiu para 2,5% (1,5%) para o primeiro trimestre de 2016, refletindo os esforços para melhorar o mix de produtos.
Já na Gestão de Ativos, as posses de terceiros sob gestão diminuiu para 1,242 bilhões de euros no final do primeiro trimestre, em comparação com 1.276 bilhões de euros no final de 2015.
A capitalização de Solvência II diminuiu para 186% no final do primeiro trimestre – em comparação com 200% no final de 2015 – devido à evolução do mercado de capitais, em parte compensado por ações de gestão de risco. A diminuição também foi, por outro lado, devido a uma mudança no tratamento regulamentar, afetando a indústria de Seguros de Vida alemã, que entrou em vigor em 01 de janeiro de 2016.
“Tivemos um começo forte para este ano, reforçando a nossa confiança de que vamos ser capazes de atingir a nossa perspectiva apesar de este ser um ano de desafios para a indústria de serviços financeiros”, disse Oliver Bate, CEO da Allianz SE. “Apesar da volatilidade do mercado e das taxas de juro baixas, continuamos esperando um lucro operacional para o ano inteiro de 10,5 bilhões de euros”.
Conforme anunciado, a Allianz irá publicar mais detalhes sobre a evolução dos negócios do primeiro trimestre no dia 11 de maio.
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