Nos últimos três anos a CHG-MERIDIAN tem apresentado crescimento exponencial no modelo de negócio de leasing operacional, que tem como conceito “o uso e não a propriedade” dos equipamentos de tecnologia. Para 2016, prevê faturamento de R$ 200 milhões em novos negócios e um crescimento superior a 50% se comparado a 2015, além de uma base com mais de cem clientes corporativos.
Além do escritório em São Paulo que atende o Brasil, já conta com presença nas cidades de Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Hoje, a CHG é uma empresa global com presença em 20 países, de origem alemã, com faturamento anual de 1,2 bilhão de euros.
Segundo Roberto Mussalem, diretor presidente da companhia, os pilares desse crescimento acelerado são o atendimento das contas globais, as visitas locais aos end users e as parcerias desenvolvidas; como, por exemplo, a cooperação firmada com a Stefanini, mais novo cliente da empresa, no modelo “As a Service”, no qual a empresa oferece aos clientes soluções financeiras que convertem o CAPEX em OPEX.
“Temos como objetivo ampliar os nossos serviços e oferecer até o final do ano soluções em mobilidade, smartphones e tablets em leasing operacional com garantia estendida, seguro e serviços”, explica Mussalem.
Outro ponto importante, é o fato das empresas não serem as proprietárias de equipamentos com obsolescência acelerada (T.C.O.), e sim apenas usuárias. Ao final do contrato, essas ferramentas são simplesmente retornadas às empresas de leasing, isentando a companhia-usuária dos custos e dos riscos de descarte.
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