CHG-MERIDIAN prevê alta do faturamento no País


A alemã CHG-MERIDIAN, uma das líderes mundiais de leasing operacional de equipamentos de tecnologia,  completa dois anos de atuação no Brasil com volume de negócios superior a € 50 milhões.


“Os resultados mostram que nossa opção pelo mercado brasileiro é vitoriosa”, afirma Roberto Mussalem, diretor presidente da CHG-MERIDIAN do Brasil. “Em dois anos conquistamos uma clientela formada por grandes corporações de vários setores como siderúrgico, automobilístico, tecnologia da informação, alimentos e bebidas e serviços, entre outros”.


O executivo atribui o sucesso à compreensão, pelas empresas, sobre as vantagens do leasing operacional de equipamentos de tecnologia, como o uso de computadores, por exemplo.  Segundo ele, as companhias que fazem essa opção constatam que o conceito de uso (leasing operacional), traz entre outras vantagens uma menor exigência de disponibilidade imediata de recursos, é ferramenta importante para administração de caixa – necessidade cada vez maior em tempos de dificuldades econômicas.


“Nesse segmento o nível de obsolescência é alto”, afirma Mussalem.  “Por isso, optar pelo leasing operacional é uma decisão cada vez mais frequente, transferindo para a empresa de leasing os riscos da obsolescência, ‘impairment’ e descarte. Além disso, o leasing operacional permite aos clientes uma atualização frequente dos equipamentos, melhorando a segurança e a produtividade. É uma solução escalável, que permite atualizar a tecnologia e o parque de equipamentos a qualquer momento”.


Pelos cálculos do mercado, o leasing operacional tem em média um custo 20% menor do que a aquisição de um equipamento. Ao contrário do que acontece no leasing financeiro, o modelo de leasing operacional da CHG privilegia o uso do bem e não a sua propriedade – o que no caso de equipamentos de tecnologia representa uma série de vantagens e economias.


“O Custo Total de Propriedade (conhecido pela sigla em inglês TCO) vai além do valor de aquisição da Nota Fiscal, e inclui o custo da decisão de investimento (CAPEX), a desvalorização não planejada, o descarte em linha com a Política de Resíduos, entre outros custos geralmente desprezados e que são economizados quando se usa o bem ao invés de comprá-lo” afirma Mussalem.


Com essas vantagens, a CHG-MERIDIAN conquistou como clientes  empresas brasileiras e também companhias de capital estrangeiro que atuam no Brasil, entre as quais corporações alemãs, francesas , suecas e norte-americanas, entre outras.

cc_flickr_miniyo73
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