A BASF deseja aumentar sua eficiência energética em todo o mundo para 35%, em 2020. A meta anterior, de 25%, foi superada no ano passado. Em 2011, a eficiência energética dos processos produtivos da empresa – definida como a quantidade de vendas de produtos em relação à demanda de energia primária – aumentou para 26%, em comparação com 2002.
Outras metas com foco em segurança, saúde e meio ambiente foram estabelecidas. As emissões de gases de efeito estufa por tonelada de produto vendido devem ser reduzidas em 40%, segundo a companhia, contra o objetivo inicial fixado em 25%. Na área de saúde ocupacional, a BASF irá medir o seu desempenho com um novo e mais amplo indicador, o "Índice de Desempenho de Saúde".
"Desde que a BASF atua de forma intensiva na indústria de energia, o nosso sucesso depende de assegurarmos um fornecimento competitivo em longo prazo de energia e matérias-primas. Portanto, estamos trabalhando constantemente no sentido de aumentar a nossa eficiência energética em todo o mundo", disse Margret Suckale, membro da Junta Diretiva da BASF.
A companhia também informou que conseguiu cortar em 61% a emissão de poluentes para o ar (excluindo a produção de petróleo e gás). Emissões de substâncias orgânicas para a água diminuíram em cerca de 74%, de nitrogênio em 87% e metais pesados ??em cerca de 61%, em 2011.
No negócio do petróleo e gás, a Wintershall, empresa do grupo BASF, tem como objetivo interromper a queima contínua do gás associado dentro de suas operações de rotina, até o final desse ano, em todas suas instalações.
A Wintershall quer melhorar a eficiência energética do transporte de gás natural até 2020, reduzindo as emissões de carbono relacionadas com a quantidade e a distância de transporte de gás natural em 10%, em comparação com 2010.
Confira aqui o relatório econômico, ambiental e social da BASF de 2011.