BASF cria nova área dedicada à biotecnologia

A primeira soja geneticamente modificada brasileira, criada a partir de uma parceria entre a BASF e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), entrará no mercado na safra 2012/13. A BASF também desenvolve no País variedades de cana-de-açúcar tolerantes à seca que deverão resultar em um aumento de 25% na produtividade. Para ampliar projetos como estes, o segmento de biotecnologia vegetal da companhia ficará sob responsabilidade de uma nova área – BASF Plant Science Brasil.


A diretoria recém-criada será comandada pelo executivo Luiz Carlos Louzano, antes responsável por gerenciar o departamento de biotecnologia para América Latina na companhia.


Com a mudança do desenho da área, Louzano terá como desafios a busca de novos projetos para a região, o que inclui a necessidade de capacitação e formação de profissionais para atuar no setor de biotecnologia.


O executivo explica que a América Latina, especialmente países como Argentina e Brasil, tem grande potencial para suprir a crescente demanda mundial por alimentos.


Ele acredita que neste contexto a área de biotecnologia vegetal é uma das ferramentas fundamentais que trará avanços tecnológicos significativos para que o agricultor principalmente na área de aumento de produtividade por hectare, ou seja, produzir mais na mesma área.


“Por volta do ano 2000 a BASF começou a trabalhar com biotecnologia vegetal na América Latina, agora com esse novo status de diretoria a empresa vem consolidar seu comprometimento com o setor”, destaca o diretor da BASF Plant Science.

Arquivo BASF
Arquivo BASF