A Ernst & Young (EY) apresentou, no último dia 25 de junho, sua nova turma de participantes do Winning Women – programa global de coaching personalizado e voltado para mulheres empreendedoras – durante almoço realizado na nova sede da empresa, na Vila Olímpia.
Empresárias que desenvolvem empreendedorismo social são destaques na turma de 2015. Entre elas estão Cristiane Oliveira, fundadora e CEO do hostel Favela Inn, e Alice Freitas, Diretora Executiva da Rede Asta – negócio social que leva aos consumidores em todo Brasil produtos de design feitos por grupos produtivos de regiões de baixa renda.
O objetivo do Winning Women é contribuir ativamente para o desenvolvimento e crescimento das participantes, fortalecendo suas habilidades de liderança, ampliando seus conhecimentos e desenvolvendo relações éticas e duradouras. Dessa forma, a EY busca conectar mulheres empreendedoras com organizações e indivíduos que possam apoiar suas empresas, criando uma influente rede de mulheres notáveis. Por meio da realização de reuniões frequentes entre as conselheiras e as participantes selecionadas, é possível promover a troca de experiências e ampliação das redes de contatos dessas empreendedoras.
Essa é a terceira edição brasileira do programa, que está em seu oitavo ano nos Estados Unidos. Em pesquisa realizada com participantes de edições anteriores, 88% das mulheres afirmaram que sua autoconfiança na capacidade de ser uma líder eficaz aumentou após as lições do Winning Women. Ainda de acordo com o levantamento, a iniciativa foi importante para que elas acreditassem mais em seus negócios: 70% delas aumentaram significativamente suas metas de crescimento e 45% destacam que a participação no programa as ajudou a encontrar fontes de financiamento mais facilmente.
“Estamos muito orgulhosas com os resultados do Winning Women. É gratificante acompanhar de perto o desenvolvimento e crescimento de tantas mulheres criativas, talentosas e empreendedoras. Com ele, esperamos reforçar a ideia de que mulheres pertencem sim ao mundo dos negócios”, diz Marina Martins, sócia da EY e responsável pela edição no Brasil.
As conselheiras do programa são executivas de sucesso, cuja percepção, networking e experiência serão de valor inestimável para a seleção e apoio a um grupo de mulheres empreendedoras, ajudando-as a atingir seu pleno potencial. Beatriz Galloni, da Mastercard, Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza, e Sonia Hess, da Dudalina, são algumas das conselheiras deste ano.
As selecionadas para fazer parte da turma de 2015 foram avaliadas de acordo com seis critérios: espírito empreendedor, potencial de crescimento da empresa, direcionamento estratégico, impacto na sociedade, inovação e influência. Este ano, farão parte do programa as empreendedoras Alice Freitas, diretora executiva da Rede Asta; Cecília Prado, designer; Cristiane Oliveira, fundadora e CEO do hostel Favela Inn; Karina Diniz, sócia-diretora da Drogaria Iguatemi; Mariana Crespo, diretora e mantenedora do Instituto de Educação Cruz de Malta; Milena Satyro, fundadora e CEO da Star Think Uniforms; Silvana Torres, CEO da Mark up; e Tatianna Oliva, diretora geral da Cross Networking.
“O Winning Women tem se mostrado efetivo e o feedback das participantes ressalta a importância que a mentoria personalizada e o networking promovido pelo programa tem em seus negócios. Nosso objetivo agora é entrar em contato com cada vez mais empreendedoras e ampliar nossa rede de atuação. Acreditamos que quanto maior o número de mulheres diretamente impactadas pelo programa, mais colaboramos com a construção de um mundo de negócios melhor”, afirma Marly Parra, diretora executiva de marketing da EY.
Empresas em todo o mundo vêm percebendo a importância em incentivar e promover o empreendedorismo feminino. Uma recente pesquisa da EY com 2.400 negócios familiares em 21 países indica que 70% deles estão considerando uma candidata como próxima CEO. Essas companhias têm, em média, cinco mulheres nos cargos de nível C (CEO, CFO, COO, etc.) e quatro profissionais sendo preparadas para assumirem posições de alta liderança. Além disso, mais de metade das empresas que responderam à pesquisa (55%) tem pelo menos uma mulher na sua diretoria.