As vendas da Henkel no primeiro trimestre de 2014 atingiram €3,929 bilhões, 2,6% abaixo do valor registrado no mesmo período do ano anterior. No entanto, o crescimento orgânico de vendas, excluindo o impacto do câmbio e aquisições/desinvestimentos, apresentou aumento de 4,3% em comparação com o os primeiros três meses de 2013, segundo a empresa.
Na região da América Latina, as vendas foram nominalmente reduzidas em 6,2%, para €241 milhões, porém, o crescimento orgânico das vendas aumentou 8,4%, com uma contribuição importante do Brasil e do México.
“Apesar de o ambiente de mercado continuar difícil, a Henkel começou bem o ano fiscal de 2014. Todas as nossas unidades comerciais relataram crescimentos nas vendas orgânicas e melhor rentabilidade”, diz Kasper Rorsted, CEO global da Henkel. “Apresentamos um desempenho muito forte em nossos mercados emergentes, enquanto também houve crescimento em nossos mercados maduros. Entretanto, os efeitos negativos do câmbio internacional tiveram um impacto ainda mais forte nas vendas relatadas do que no ano anterior.”
Sobre o ano fiscal de 2014, Rorsted afirma: “Não esperamos que a situação do câmbio internacional melhore no curto prazo. O ambiente econômico continuará desafiador, já que os últimos acontecimentos no leste da Europa geraram ainda mais incerteza nos mercados. Isso dificulta a previsão de avanços econômicos este ano. Um alto grau de agilidade e flexibilidade continuará sendo a chave para o sucesso. Portanto, continuaremos a simplificar e acelerar nossos processos e estruturas”.
Apesar do ambiente econômico desafiador, Rorsted confirmou a previsão de um crescimento nas vendas orgânicas de 3% a 5% para o ano fiscal de 2014.