No terceiro trimestre de 2015, as vendas da Henkel tiveram um aumento significativo de 8,4%, atingindo os 4.590 milhões de euros. Considerando os efeitos positivos do câmbio de 2,3%, as vendas cresceram 6,1%. Organicamente – ou seja, considerando ajustes de câmbio e aquisições/desinvestimentos – as vendas cresceram 3,2%.
“Apesar de um mercado insistentemente desafiador, a Henkel apresentou um sólido desempenho no terceiro trimestre. Houve um aumento significativo nas vendas e nos resultados em todas as unidades de negócios. As vendas orgânicas nos mercados emergentes foram sólidas, mais uma vez oferecendo uma contribuição acima da média ao crescimento. Os mercados maduros exibiram um progresso positivo, especialmente impulsionado pelo sólido desempenho na América do Norte. Nesta região, nossos negócios cresceram pelo terceiro trimestre consecutivo”, disse o CEO da Henkel, Kasper Rorsted.
“Agora, esperamos obter um crescimento orgânico nas vendas por volta de 3% em 2015. Continuamos na expectativa de que nossa margem EBIT ajustada aumente aproximadamente 16%, e agora antecipamos um aumento nos lucros ajustados por ação preferencial superior a 10%”, declarou o CEO.
O lucro operacional ajustado da empresa aumentou em 12,3%, de € 693 milhões para € 778 milhões e o lucro operacional reportado (EBIT) cresceu 10,4%, de € 603 milhões para € 666 milhões. O retorno ajustado sobre as vendas cresceu 0,5 pontos percentuais para 16,9%, já o retorno reportado sobre as vendas cresceu 3 pontos percentuais para 14,5%.
O resultado financeiro da Henkel de € -11milhões manteve o mesmo nível do mesmo trimestre do ano anterior. A taxa de impostos somou 24,6%, (valor no mesmo trimestre do ano anterior: 24,0%).
O capital de giro relativo às vendas subiu 0,4 pontos percentuais de ano para ano, chegando aos 6,0%. Tal aumento deve-se principalmente às aquisições da empresa.
O lucro líquido ajustado da Henkel para o trimestre, após dedução dos juros não controlados, subiu 11%, passando de € 508 milhões para € 564 milhões. O lucro líquido reportado para o trimestre subiu 9,8%, de € 450 milhões para € 494 milhões. Após dedução de € 10 milhões atribuíveis aos juros não controlados, o trimestral subiu para € 484 milhões (valor do mesmo trimestre do ano anterior: € 440).
Os lucros ajustados por ação preferencial (EPS) subiram 11,1%, de € 1,17 para € 1,30. O EPS reportado subiu 10,9%, de € 1,01 para € 1,12.