G20 deve priorizar setor de serviços financeiros


Um novo relatório da KPMG demanda que o G20, grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, foque no papel que o setor de serviços financeiros pode desempenhar na criação de postos de trabalho e no estímulo ao crescimento econômico.  A publicação destaca que as estratégias de crescimento já acordadas pelo G20, como o aumento do investimento em infraestrutura, podem ser aceleradas pelo setor financeiro.


O relatório aponta que as regulamentações financeiras estão passando por reformas de forma inconsistente por todas as diversas instâncias, e isso resulta em maiores custos regulatórios, incerteza e disponibilidade limitada de produtos financeiros para contribuir com o crescimento econômico. Também existe a preocupação que o ambiente econômico tenha reduzido o número de participantes o que diminui a competitividade e manutenção do mercado.


“O grupo das maiores economias mundiais precisa garantir um equilíbrio entre como lidar com a crise de ontem e como desenvolver o crescimento e os postos de trabalho do amanhã. Precisamos de um novo relacionamento entre o setor de serviços financeiros e os agentes reguladores que proporcione uma maior estabilidade ao mesmo tempo que estimule o crescimento da economia”, afirma o sócio da KPMG e líder para os serviços financeiros, Ricardo Anhesini.


O relatório propõe quatro ações necessárias: reduzir os desincentivos regulatórios para estimular os bancos a emprestarem para os pequenos negócios, para infraestrutura e para o financiamento do comércio; estimular as seguradoras e outros investidores de longo prazo a emprestarem recursos para as áreas de infraestrutura e de pequenos negócios; estimular os gestores de ativos a investir mais em infraestrutura; desenvolver mercados de capital novos e dinâmicos. 


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SXC
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