A Aliança Navegação e Logística, líder em cabotagem no Brasil, aproveitou a forte aceitação da cabotagem e o incremento de volumes para lançar um novo serviço dedicado à Vila do Conde (PA). “Há três anos iniciamos a escala neste porto no Anel 1 da cabotagem, mas com o crescimento da demanda na região e necessidade de transit-time mais competitivo, trouxemos um novo navio, o Aliança Leblon”, destaca Marcus Voloch, Diretor de Cabotagem e Mercosul da Aliança.
Com o Aliança Leblon, que tem capacidade de 1700 TEUs, a empresa criou o Anel 6, escalando somente Vila do Conde e Pecém. Além de reduzir o tempo de trânsito, o novo serviço permitirá o ajuste das janelas operacionais nos demais portos ao longo da costa brasileira no Anel 1, trazendo mais confiabilidade e pontualidade ao serviço. Ao criar o novo serviço, o Anel 1 deixará de ir à Vila do Conde, mantendo sua rotação de Manaus (AM) a Itapoá (SC).
Apesar da alta do dólar e do aumento dos fretes após a greve dos caminhoneiros, a Aliança Navegação e Logística conseguiu manter o crescimento do serviço de cabotagem em dois dígitos (28%) no terceiro trimestre do ano. A previsão é fechar o ano com um incremento acima de 15% em seus negócios.
Atualmente, os setores que mais utilizam o serviço de cabotagem da Aliança são os de maquinaria, madeira compensada, móveis, eletroeletrônicos, alimentos industrializados, higiene e limpeza, além de borracha, aço e alumínio. “Temos ampliado vários projetos em diversos segmentos. Trajetos que antes não se apresentavam economicamente viáveis para a cabotagem, tais como Sul/Sudeste ou fluxos de retorno do Nordeste para o Sudeste, vêm registrando incremento muito forte em nossas operações”, destaca Jaime Batista, Gerente de vendas Cabotagem da Aliança.
No decorrer de 2018, a empresa registrou crescimento de 12% no número de clientes. “Estamos ampliando cada vez mais a nossa atuação em setores que ainda não utilizavam o modal marítimo. Em função de fatores sazonais, acreditamos que haverá uma demanda significativa de cargas sensíveis, como alimentos refrigerados, que podem contar com os nossos contêineres refeer, equipados com tecnologia de ponta para que os produtos cheguem ao destino da forma como saíram, ou seja, em perfeito estado”, reforça Batista.
Atualmente, a Aliança tem sido muito ativa nos negócios de bens de consumo, especialmente itens de supermercado e material de construção. “Nosso próximo passo é ampliar a participação entre as farmacêuticas”, prevê Jaime Batista.
Capacidade
Além de ter uma grande capilaridade e ampla cobertura de portos, a Aliança passou a contar no final de 2017, com dois novos navios de bandeira brasileira da classe ‘Exploradores’, com capacidade de 3.800 TEUs, que substituíram embarcações mais antigas e menores, dentro da proposta de renovação contínua da frota. Em Outubro, a Aliança substituiu um dos navios de 3800 TEU por uma embarcação da classe “Monte”, com capacidade para 5550 TEU.
Com os novos navios, houve incremento de capacidade semanal da ordem de 20%, ampliando a cobertura com um número maior de frequências entre o Sul, Sudeste e Nordeste do País. “Contamos com um serviço porta a porta eficiente, que amplia a confiança dos nossos clientes em relação à cabotagem, cumprimento de prazos e uma taxa de avarias praticamente nula”, comenta Marcus Voloch, diretor de Cabotagem e Mercosul.
“Acreditamos no potencial de crescimento do serviço no Brasil e, apesar das adversidades, continuamos investindo na expansão da nossa cabotagem”, garante o executivo.
Divulgação: Aliança