Arraiá virtual dos alunos do Colégio Humboldt conta com quadrilha caipira e comidas típicas

Devido ao isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus, os alunos da Educação Infantil, 1º e 2º ano do Ensino Fundamental I do Colégio Humboldt – instituição bilíngue (português/alemão) localizada em Interlagos (SP), vão comemorar a Festa Junina de uma maneira diferente, mas não menos divertida. Na semana de 22 a 26 de junho, durante as aulas de música, os pequenos terão um momento de celebração junina a caráter em suas casas. A festa remota, que neste ano traz o tema genuinamente brasileiro da cultura caipira, contará com roupas, pinturas, adereços, bandeirinhas, fogueira “de mentirinha”, comidas típicas e até mesmo com o famoso “caminho da roça”.

Thelmo Cruz, professor de música da Ed. Infantil ao 5° ano do Ensino Fundamental do Colégio Humboldt, acredita que este é o momento ideal para os lares virarem um só lugar, em que os alunos possam se divertir em conjunto mais uma vez. “Com a participação de todos os professores de cada grupo, levaremos às crianças um pouco da energia restauradora dos festejos juninos. Contamos com a adesão e a motivação dos pais e responsáveis, pois a grande atração de nossa festa estará dentro das casas de nossos estudantes com a comemoração de cada família”, comenta o professor.

Mesmo a distância, a ideia é que mães e pais caprichem nos adereços, fantasias e comidas típicas. “Nosso sonho é ver cada família se divertindo, fazendo sua decoração junina, suas roupas, suas comidas e suas fogueiras. Queremos muita paçoca, milho e pipoca, ter um momento interativo com brincadeiras e até dançar uma quadrilha”.

Para completar o Arraiá do Colégio Humboldt, as letras e áudios das músicas juninas que estão sendo trabalhadas com os alunos serão disponibilizadas aos pais para que toda família entre no clima junino. “A intenção é que nessa celebração, mesmo distante, seja possível trazer para perto as boas vibrações. Vamos brincar no caminho da roça, dançar de roda e varrer todos os males para fora de nossas casas”, finaliza o professor Thelmo.