Empresas dos setores industriais estão buscando tecnologia de computação em nuvem para transformar suas áreas de Recursos Humanos com processos de tomada de decisão baseados em dados concretos, vantagens de custos nas operações e maior valor para o resultado final da organização, aponta pesquisa global realizada pela KPMG (KPMG 2016 Global HR Transformation Survey). De acordo com o estudo, 25% das empresas afirmaram que a utilização destas ferramentas está agregando mais valor ao setor enquanto que 20% relataram que a área está buscando orientações baseadas em análises de dados reais da força de trabalho.
As organizações que obtiveram maiores benefícios, segundo a pesquisa, seguiram por um caminho mais estratégico, e dedicaram tempo e recursos para transformar a área de RH e o modelo de serviços implementando novas tecnologias. O estudo apontou ainda que essas empresas alcançaram um nível mais elevado de resultados depois que utilizaram sistema em nuvem e competências de gestão de mudanças para a transição. O levantamento indicou que os resultados alcançados incluem o uso maior dos serviços de autoatendimento a gerentes e funcionários (57%), processos de gestão aprimorados, incluindo os fluxos de trabalho (53%) e acesso maior às informações gerenciais (53%).
“O que está faltando é uma visão clara para o futuro da área de RH e uma gestão de mudanças estratégica capaz de integrar profissionais, processos e tecnologias. A pesquisa deve servir como um alerta em relação à necessidade de incluir a organização e a gestão de mudanças para uma real transformação da área de RH, bem como que o uso de tecnologia em RH é o único caminho, não uma opção”, complementa Patricia Molino.
Por dentro da pesquisa
A pesquisa está na 19ª edição e foi realizada, entre fevereiro e março deste ano, com 854 executivos de 52 países. Metade dos entrevistados era de empresas que operavam em nível global. Os participantes representaram diversos setores industriais, entre eles, serviços financeiros (19%), bens e serviços Industriais (15%), tecnologia, mídia e telecomunicações (14%) e serviços profissionais e empresariais (12%). Quarenta e quatro por cento eram de organizações com mais de cinco mil funcionários e 40% deles ocupavam o cargo de vice-presidente e/ou encarregados da área de RH da organização.
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Foto: Divulgação KPMG