Em 1975 acontecia o lançamento do primeiro modelo da série, o Siretom. Hoje, 40 anos depois, a Siemens Healthcare orgulha-se do desenvolvimento bem-sucedido na sua divisão de tomografia computadorizada.
Com inovações como a tomografia espiral, o Multislice e mais recentemente as tecnologias Dual Source e Dual Energy, a Siemens tem impulsionado o mercado de diagnósticos clínicos ao longo de décadas.
Enquanto o Siretom levou cerca de nove minutos para fazer um escaneamento completo de cabeça em 1975, hoje o SOMATOM Definition Flash pode digitalizar toda a parte superior do corpo em menos de um segundo, com uma dose de raios-X inferior a 1 milisievert – em torno da mesma quantidade de exposição à radiação em um voo internacional (a radiação anual média recebida pelo ser humano é de cerca de 2,4 milisievert).
“Todas estas novas tecnologias aplicadas à atual geração de equipamentos de tomografia computadorizada permitem a realização de exames com uma dose menor de radiação, fazendo com que alguns procedimentos antes evitados possam agora ser realizados já que os benefícios são vários e as doses de radiação mais baixas. Como exemplo podemos citar a angiotomografia coronariana para pacientes que apresentam risco cardíaco elevado ou forte histórico familiar da doença”, diz Claudio Campos, gerente de negócios de Tomografia Computadorizada da Siemens Healthcare no Brasil.
Desde que apresentou o primeiro Dual Source CT (que possui dois tubos de raios-x e dois detectores), no SOMATOM Definition, em 2005, a companhia buscou utilizar esta tecnologia na maioria de seus equipamentos de ponta, que permitiu ao atual SOMATOM Definition Flash, por exemplo, produzir imagens clínicas a uma velocidade inédita. O coração pode agora ser digitalizado em frações de um segundo e a tomografia computadorizada cardíaca tornou-se um procedimento clínico de rotina.
O Dual Source CT também criou o caminho para uma imagem espectral de dupla energia, que permite diferenciar, por exemplo, o material de um cálculo renal, e assim, definir o efetivo tratamento do mesmo.
Outras tecnologias desenvolvidas pela Siemens agora também são comuns em todo este mercado, como a tomografia espiral ou helicoidal, que a empresa trouxe ao mercado em 1990. Nela, o detector gira continuamente em volta da mesa, que se move consistentemente através da parte principal do tomógrafo (gantry), sendo que o SOMATOM Plus-S foi o primeiro scanner de volume espiral no mercado.
Em 1998, a tecnologia multislice no SOMATOM Volume Zoom tornou possível a imagem vascular não invasiva em procedimentos de rotina pela primeira vez. Isto foi fundamental no avanço do procedimento computadorizado do coração.
Em 2015, a Siemens lançou o equipamento de tomografia computadorizada SOMATOM Scope produzido no Brasil, na fábrica de Joinville (SC) e possui tecnologia inovadora capaz de oferecer alta qualidade de imagem, baixa dose de radiação e eficiência de custos. Sua excelência clínica fornece recursos que reduzem significativamente o seu custo total e aumentam a produtividade da rotina clínica.