A adidas revelou recentemente, na Alemanha, uma prévia do futuro da produção industrial com o piloto da sua SPEEDFACTORY. Usando a manufatura automatizada para trazer a produção para onde o consumidor está, elas criam artigos esportivos de alta performance da forma mais rápida já vista.
A SPEEDFACTORY é uma tecnologia robótica inteligente que não só oferece a mais alta qualidade de performance, mas também apresenta um design único para os tênis. A primeira leva de 500 pares de tênis de corrida serão revelados no primeiro semestre deste ano.
“A SPEEDFACTORY combina o design e desenvolvimento de artigos esportivos com um processo de produção automatizado, descentralizado e flexível. Essa flexibilidade abre as portas para estarmos mais próximos do mercado e de onde o consumidor está,” afirma Herbert Hainer, CEO do grupo adidas. “Expandindo as fronteiras de como, onde e quando produzir nossos produtos, nos tornamos pioneiros na inovação da indústria esportiva”, completa.
Atualmente, a adidas está instalando a primeira SPEEDFACTORY em Ansbach, com a cooperação da empresa Oechsler AG. Além de atender as necessidades do consumidor de uma melhor forma, ela terá um significativo impacto positivo no meio ambiente.
“A instalação da primeira SPEEDFACTORY começou em Ansbach, na Alemanha, para impulsionar uma rede global de produção automatizada que traz tecnologia de ponta para várias cidades ao redor do globo. Esses primeiros 500 pares nos ajudarão a preparar o cenário para produção em escala comercial, para que cada consumidor possa adquirir localmente o que quiser, quando quiser, mais rápido do que nunca,” afirmou Gerd Manz, Vice-Presidente de Inovação Tecnológica da adidas.
A SPEEDFACTORY é apenas o começo da visão da empresa, que quer oferecer aos consumidores uma experiência altamente tecnológica usando formas manufatureiras revolucionárias, customização em loja e interatividade digital. Esta tecnologia é só o primeiro passo, a adidas também deve levar esse tipo de ação inovadora para as lojas, por meio de experiências digitais de consumo até então inimagináveis.
