A tecnologia pode proporcionar uma vida mais agradável, como, por exemplo, o sensor de estacionamento que tira o medo de estacionar em muitas situações, ou os relógios inteligentes com funções inovadoras que monitoram batimentos cardíacos e o nível de estresse. Para que as pessoas possam usufruir todos os benefícios que a tecnologia tem para oferecer, ela tem que ser segura, funcional e controlável. Por isso, o Ministério Federal de Ensino e Pesquisa iniciou em novembro o novo projeto “levar a tecnologia para as pessoas”, focando as áreas de mobilidade inteligente, sociedade digital e vida saudável.
“Com a era digital, estamos vivenciando um desenvolvimento tecnológico fascinante. Os aparelhos estão ficando cada vez menores e ficam cada vez mais eficientes – principalmente na assistência à saúde. No entanto, só isso ainda não é suficiente para melhorar a qualidade de vida. O que adianta ter um monitor de pressão arterial altamente avançado se ele não for de fácil manuseio? Decisivo é que a tecnologia seja útil nas mãos do ser humano. Queremos melhorar isso”, ressaltou a Ministra Federal da Educação e Pesquisa, Johanna Wanka, em um comunicado à imprensa.
O projeto visa desenvolver tecnologias interativas e inteligentes para o dia a dia. Dentro dele, o projeto “UrbanLife+” auxilia idosos a se locomoverem com mais facilidade dentro das cidades, como, por exemplo, adaptando a intensidade da iluminação à visão das pessoas e instalar sinais sonoros em pontos de risco. Será instalado um sistema de sensores que poderá comunicar-se com os smartphones dos pedestres. Antes disso, as questões sobre proteção de dados ainda serão definidas.
De 2016 a 2020, o Ministério fomentará o projeto com 70 milhões de euros para alcançar resultados de alta qualidade e utilidade para a sociedade. A iniciativa visa ainda conectar cada vez mais a ciência, economia, pesquisa e sociedade para criar oportunidades no futuro e novos empregos.
Com informações das Representações da República Federal da Alemanha no Brasil