As organizações ao redor do mundo já notaram a importância de oferecer experiências internacionais aos seus colaboradores, e 44% dos executivos afirmam que vão aumentar seus programas de mobility nos próximos cinco anos. Essa é uma das conclusões do estudo “Políticas e Práticas do Trabalho no Exterior”, realizado pela KPMG.
“Para fins de desenvolvimento dos negócios, os funcionários com experiência internacional trazem conhecimentos e iniciativas mais apuradas e demonstram valor extra tanto aos clientes locais quanto aos clientes-alvo”, afirma Patrícia Quintas, sócia-líder da área de Internacional Executive Services (IES) da KPMG no Brasil.
De acordo com o estudo, apenas 15% dos entrevistados disseram que vão diminuir a utilização dos programas de mobility. Outro ponto de destaque do levantamento é a indicação de que, além de ajudarem no desenvolvimento dos negócios, os programas de trabalho no exterior auxiliam a manter os colaboradores na empresa. Treze por cento dos respondentes afirmam que nenhum profissional deixa a empresa no período de um ano após seu retorno. Outros 35% afirmam que menos de cinco em cada 100 colaboradores se transferem para outra companhia nos 12 meses após seu retorno.
“Os programas de mobility são relativamente novos nas estratégias corporativas. Cinquenta e um por cento dos participantes indicam que suas empresas contam com este tipo de programa há menos de dez anos, ou seja, conhecer as práticas atuais de algumas empresas globais permite a criação de um senso crítico sobre as melhores maneiras de gerenciar os programas”, afirma Patrícia.
Para ter acesso ao estudo completo (em inglês), clique aqui.