Regensburg se tornou um dos maiores centros de biotecnologia do estado da Baviera. A excelência teve início com a implantação do primeiro parque de biotecnologia (BioPark Regensburg GmbH) no campus da universidade da cidade, em 2001. O objetivo era aliar a infraestrutura e o conhecimento acadêmico que a universidade disponibilizava à experiência prática de empresas que atuassem no mercado de biotecnologia. O resultado foi melhor do que o esperado e, já em 2006, o centro teve que ser ampliado, dando origem ao BioPark II.
O grande interesse que o conceito despertou nas empresas fez com que também essa unidade tivesse seu espaço esgotado.
Por esse motivo, uma nova ampliação do parque foi anunciada em setembro deste ano. O governo federal da Alemanha, a prefeitura de Regensburg, o Estado Livre da Baviera e a União Europeia investirão, em conjunto, € 14,5 milhões na obra de 6 mil m2. Um ano antes de ser inaugurado, o BioPark III já tem 50% do seu espaço ocupado.
O BioPark abriga ao todo 35 companhias. A maioria delas atua no segmento de biotecnologia, mas há também empresas interdisciplinares dos setores sensorial, de diagnósticos, medicina e serviços. A Antisense Pharma GmbH, premiada como uma das 100 empresas de médio-porte mais inovadoras, é uma das poucas empresas de biotecnologia alemãs que tem um novo medicamento contra câncer em processo de aprovação.
Nos últimos dez anos, a parceria entre as empresas e a universidade levantou € 258 milhões em capital e subsídios.
Desde 2004, o BioPark tem uma cooperação com a Fundação Biominas, de Belo Horizonte, Minas Gerais. A empresa Medi-Globe, da Baviera, faz parte do cluster mineiro de biotecnologia. Do mesmo modo, o BioParkRegensburg pretende ser referência em biotecnologia e farmacêutica para empresas brasileiras.
Para mais informações, acesse:
http://www.bioregio-regensburg.de
http://www.invest-in-bavaria.de/pt/home/ ou http://www.bayern.com.br
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