A BASF foi eleita uma das empresas mais sustentáveis do Brasil pelo Guia Exame de Sustentabilidade, que está em sua 14ª edição. Desenvolvida a partir de metodologia da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, a pesquisa faz uma avaliação do desempenho das práticas corporativas nas dimensões geral, econômica, social e ambiental, além de destacar pontos fortes e fracos de cada instituição.
O grande destaque da empresa alemã no ranking foi o projeto piloto do plástico compostável ecovio. A iniciativa, realizada em conjunto com a Prefeitura de Mogi Mirim e seus parceiros, é o primeiro programa na América do Sul a demonstrar o uso de sacos plásticos produzidos com esta tecnologia, comprovando a eficiência do processo de compostagem como contribuição para a gestão de resíduos sólidos urbanos.O trabalho tem duração de três meses, com estimativa de gerar cerca de 240 toneladas de resíduos orgânicos, que serão transformados em aproximadamente 120 toneladas de adubo rico em nutrientes essenciais para as plantas.
Na avaliação de desempenho, a BASF foi valorizada por seu compromisso formal para o combate a todas as formas de corrupção entre os funcionários e teve melhor pontuação na dimensão econômica, que aborda questões como o planejamento da empresa, a gestão de riscos e oportunidades, o tratamento de ativos intangíveis e o desempenho das empresas.
“Para nós, é fundamental que os negócios sejam sustentáveis e sempre buscamos contribuir para que nossos clientes e parceiros também façam parte deste processo, envolvendo toda a cadeia de valor“, explica Flavia Tozatto, gerente de Sustentabilidade na BASF.
Recentemente, a companhia também apresentou a primeira casa de eficiência energética do Brasil, a CasaE, que reúne uma série de soluções inovadoras para o mercado de construção, capazes de proporcionar uma economia de até 70% no consumo de energia.
“Estamos muito felizes com este reconhecimento e continuaremos a evoluir e buscar novas oportunidades, sempre nos questionando como podemos, como empresa, contribuir para um futuro sustentável “, complementa Tozatto.
