EY é reconhecida por responsabilidade social


A Ernst & Young (EY) foi eleita uma das dez Melhores Empresas para Trabalhadores com Deficiência em premiação promovida pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Governo do Estado de São Paulo, com apoio da Câmara de Comércio Brasil-Alemanha de São Paulo e seu parceiro Instituto Sócio Cultural Brasil-Alemanha. Os vencedores foram anunciados em evento realizado nesta quarta-feira (10), no Palácio dos Bandeirantes


“Estamos muito honrados com esse reconhecimento, que mostra que estamos no caminho certo para o desenvolvimento de uma empresa cada vez melhor para todos os nossos profissionais”, diz Elisa Carra, diretora de RH da EY Brasil. Segundo ela, para formar equipes de alta performance que entreguem as melhores soluções aos clientes é preciso ser inclusivo e investir na diversidade. “Na EY, garantimos que todos tenham as mesmas oportunidades para se desenvolver e aprimorar suas habilidades”, destaca a diretora.


Este é a primeira realização do prêmio concedido pela Secretaria do Estado nessa área, que tem como objetivo dar visibilidade às boas práticas relacionadas à inclusão profissional de pessoas com deficiência.


Ao todo, 60 empresas públicas e privadas foram avaliadas em cinco aspectos: acessibilidade, cultura organizacional, gestão de pessoas com deficiência, protagonismo e recrutamento e seleção. Os inscritos responderam a um questionário e, após análise das informações fornecidas, a comissão de seleção visitou as 10 finalistas com o objetivo de confirmar a veracidade das informações concedidas. A EY se destacou em inspirar e desenvolver talentos.

Por meio do programa interno EY Able a empresa fortalece seu compromisso com diversidade e inclusão e desenvolve o aprendizado, auxiliando as pessoas com deficiência a atingir seu potencial profissional. A empresa desenvolve ainda projeto de responsabilidade social por meio da Universidade Corporativa da EY, a EYU, que promove cursos de capacitação em português e inglês para surdos da comunidade carente.

Divulgação EY
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