Voith implanta a primeira solução Hydro Pocket no Japão

No início de março de 2025, a Voith comissionou com sucesso a primeira solução Hydro Pocket no Japão, na usina hidrelétrica de Ohsawagawa. Anteriormente, o sistema só podia ser monitorado remotamente por meio de um circuito fechado. Esta nova aplicação de software permite o monitoramento a partir de dispositivos comumente utilizados, por meio da internet, estabelecendo as bases para futuras modernizações.

O projeto piloto foi implementado em estreita cooperação com a Fuji Electric, que atuou como interface local com o cliente e forneceu suporte técnico durante todo o projeto.

O painel do Hydro Pocket, entregue em japonês, permite o uso local sem dificuldades e destaca o valor de soluções digitais localizadas e centradas no cliente. Os proprietários das usinas podem monitorar, analisar e otimizar suas estações hidrelétricas por meio de um aplicativo simples baseado em nuvem.

De acordo com Dirk Fuchs, Chefe de HyService Digital & Automação da Voith Hydro, os principais benefícios incluem tomada de decisão mais rápida, aumento de desempenho e resolução proativa de problemas. “A Voith também fornece insights e análises adicionais com equipes de especialistas”, explica.

O acesso em tempo real aos dados da usina inclui produção de energia, status de operação da planta e status de conexão com a rede. Além disso, oferece gráficos de tendências históricas, relatórios padrão automatizados e dados combinados de operação e eventos, transformando dados em insights acionáveis. Isso melhora significativamente a eficiência e garante integração perfeita às operações diárias.

“Estamos orgulhosos de ver o Hydro Pocket entrar no mercado japonês e apoiar a infraestrutura crítica em sua transformação digital”, afirma Sunil Pandiri, Diretor de Serviços da Voith Hydro. “Com este primeiro projeto de referência no Japão, conseguimos fortalecer nossa posição como parceiro confiável na digitalização da energia hidrelétrica e demonstrar o valor dos serviços orientados por dados para o sucesso operacional a longo prazo.”